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Inglês (DD 5.1 e 2.0)
, Português 2.0
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Inglês, Português
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LETTERBOX
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Sinopse
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Prepare-se para ver um dos mais polêmicos,
emocionantes e provocativos filmes de todos os tempos.
Aplaudido pelo público, que lotou as salas
de cinema em todo mundo, e aclamado pela crítica
por onde passou, Fahrenheit 11 de Setembro usa o
humor e um arquivo de omagens nunca antes mostradas
para revelar o que se passou no governo Bush, antes,
durante e depois dos atentados de 11 de Setembro. Ganhador da Palma de Ouro no Festival de Cannes,
teve recorde histórico nas bilheterias americanas,
registrando mais de 117 milhões de dólares
em poucas semanas de exibição.
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Comentários
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O
empenho político do documentarista Michael
Moore atingiu seu nível mais alto de mordacidade
em Tiros em Columbine (2002),
em que ele demonstrava, com a precisão de
um teorema, que a violência americana sempre
foi institucionalizada pelo poder. Em seu novo
filme, Farnheit 11 de setembro (Farenheit
9/11; 2004), Moore cede àquilo que está sempre
rondando o tipo de cinema que ele propõe,
o proselitismo político; localizando suas
câmaras-metralhadora num ataque feroz ao
governo de George W. Bush, Moore usa o cinema para
destronar um governante, o filme se converte em
puro instrumento político e certamente é muito
mais datado que Tiros em Columbine.
Se Bush de fato cair nas eleições
americanas de novembro próximo, o cineasta
Moore teria cumprido com êxito com sua missão,
mas que sobrará da fúria de sua realização?
Sim,
o cinema pode ser uma arma política e muitas
vezes sua emoção vem deste mimetismo.
O clássico O encouraçado
Potemkin (1925), do russo S.M. Eisenstein, é um
exemplo citável; mas Potemkin tem sobrevivido
aos anos por motivos estéticos e não
políticos, embora uns e outros se confundam
nestes casos. Em Farenheit a estética
submerge; Moore faz um filme comercial, talvez
na linha daquelas denúncias do greco-francês
Constantin Costa-Gavras. É uma fita hoje
recomendável, boa de ver, mas cuja eficácia
no futuro do cinema é inegavelmente um ponto
de interrogação. (Eron Fagundes)
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Extras
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- Michael Moore: texto com uma boa biografia do polêmico
diretor, com fatos interessantes.
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Linha do Tempo – Fahrenheit 11 de Setembro: ótimo
texto com muitas informações de como
foi concebido, pass-a-passo, o documentário.
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Trailer (legendado)
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Outros Títulos: trailer de “Meu novo
Amor” e “Por Um Triz”, legendados.
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Críticas
ao DVD
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O DVD tem uma imagem irregular, parte devido ao material
original utilizado e parte pelo excesso de compressão.
Está em widescreen, respeitando o formato
da exibição nos cinemas, mas quem tem
TV neste formato perderá por não ser
anamórfico, ou seja, não se adaptar
a este sistema, sendo necessário um recurso
adicional da TV, o “zoom”. O áudio
está corretíssimo, tanto nos seus 5.1
canais como na sua dublagem (sempre interessante)
em Português. Os menus são simples,
assim como seus extras. Embroa seus textos sejam
bons, não agradam à maioria. A edição
americana tem vem com vários feturettes importantes
para ajudar ainda mais a compreender o documentário
(alguns de interesse especial para quem acompanha
a política norte-americana), uma ótimo
comentário de Moore, fatos mais recentes ligados
ao Iraque, imagem anamórfica. Todos ausentes
da nossa edição. É uma pena,
pois, apesar da vitória de Bush para a reeleição, é um
daqueles DVDs que marcam, politica e historicamente.
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Menus
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Resenha
publicada em
15/11/2004
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Por
Eron Fagundes (filme) e Edinho
Pasquale (DVD)
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Seu comentário
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