Com
Christopher Lambert, Roxanne Hart, Clancy Brown, Sean Connery
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111
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 5.1) e Português (DD 2.0)
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Português, Espanhol, Coreano
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Sinopse
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Em 1536, na Escócia, Connor MacLeod (Christopher
Lambert) enfrenta sua primeira batalha. Totalmente
inexperiente, MacLeod é treinado por Ramirez
(Sean Connery), um mestre dotado de vida eterna.
Quatro séculos depois, agora também
um imortal, o embate final entre MacLeod e seu maior
inimigo está prestes a acontecer, em Nova
York, no ano de 1985. Apenas um imortal deve sobreviver.
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Comentários
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Highlander foi um ícone na década de
80 e fez uma legião de devotos como Matrix (99) ao seu tempo. E como todo filme realizado naquela
década se preze, teve inúmeras continuações,
e ao que parece, teremos mais outra para 2005 com
Christopher Lambert (parte 5). O meu interesse foi
até Highlander 3 (94), pois a segunda parte
(1991) já tinha me convencido que os produtores
gananciosos conseguiriam destruir com a magia da
história. Depois virou numa fraca série
para TV com outro ator representando Connor MacLeod.
A
premissa é demais excelente: pela Terra
vagueiam sujeitos que são imortais, mas que
podem terminar como nós ao serem decapitados.
Somos apresentados a esta estirpe pelo “highlander” (literalmente,
quem nasceu nas terras altas da Escócia) Connor
MacLeod, papel que marcará Christopher Lambert
para o resto da sua vida, pois ele fez só porcarias
depois disso. Os dias se passam hoje (1986), mas
o passado transita em flashbacks para explicar a
respeito do personagem e da história. Entre
lembranças e explicações à polícia
que está investigando decapitações
recentes, MacLeod terá que enfrentar um inimigo
seu desde o século XVI.
Com
uma super trilha sonora apresentada pelo finado Queen,
locações extraordinárias
da Escócia e uma rápida participação
de Sean Connery, porém marcante, Highlander é um
título inesquecível para minha geração.
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Extras
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Nem um centésimo de segundo...
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Críticas
ao DVD
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Pelo o que pesquisei e me lembro de ter visto nos
cinemas, a edição que temos em DVD é mais
longa e seria a “versão sem cortes”.
Além dessa, existem mais outras duas, a “versão
americana do diretor” e a “européia
do diretor”. O problema é a minutagem
que informa a caixinha do DVD: 111 minutos. A versão
SEM CORTES para as demais não deveria ter
uma diferença de 5 minutos como faz crer o
DVD. E como outros títulos da parceria STUDIO
CANAL e UNIVERSAL lançados no Brasil (Exterminador
do Futuro 2, Instinto Selvagem, trilogia Rambo, Fuga
de Nova York, entre outros) estão sendo contestados – inclusive
na Justiça – por outros dvdmaníacos
e especialistas por terem sido convertidos a partir
de um disco original em PAL para NTSC (sistema de
cores), deixando o filme com andamento mais rápido
(piorando a qualidade de imagem e som também).
Outro
fato é receber uma versão tão
ridícula de um “clássico” do
cinema fantástico. Não há qualquer
extra, a qualidade da imagem deixa a desejar e o áudio,
bem, o áudio em 5.1 canais tem uma mixagem
bem inferior, com diálogos quase inaudíveis!
Acredite se quiser. Por outro lado, há uma
edição caprichadíssima nos EUA
da distribuidora Anchor Bay chamada de “The
Immortal Edition” em DTS 6.1, DVD duplo, com
clipes do Queen, comentários em áudio,
galerias de foto, entre outros.
E
o pior de tudo, se há coisa pior do que
já mencionei, são as legendas. Vai
de erros de digitação crassos até sinais
curiosos como os reproduzidos abaixo (1h08min.49s),
passando por uma tradução péssima
que nem estudante de inglês em curso básico
poderia fazer! Sinceramente, o DVD presta apenas
para fazer número na dvdteca.
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Menus
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Resenha
publicada em
06/11/2004
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Por
Marcelo Hugo da Rocha
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