Com: Justin
Chambers, Tim Roth, Caterine Deneuve, Stephen Rea,
Mena Suvari e
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104
minutos.
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nov/2002
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Sinopse
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Espadas
em punho e muita adrenalina! D´Artagnan e os
Três Mosqueteiros estão prontos para
duelar. Mas desta vez, eles lutarão com a leveza
de um balé e a perícia dos acrobatas.
Desafiarão os poderosos da França e
a própria gravidade em um filme inovador, que
mistura o estilo capa e espada com a ação
samurai para recontar a famosa história de
Alexandre Dumas de uma forma criativa e eletrizante!
O filme acompanha a volta de D´Artagnan (Justin
Chambers) a sua cidade natal, decidido a integrar
a guarda de elite dos Mosqueteiros do Rei e a encontrar
o perverso Febre (Tim Roth), assassino de seus pais.
Porém, D´Artagnan logo descpbre que a
a legião dos Mosqueteiros foi desfeita e encontra
aliados apenas na corajosa Francesca (Mena Suvari)
e em Athos, Porthos e Aramis (Jan Gregor Kremp, Steven
Speirs e Nick Moran). Juntos, eles lutarão
para salvar a Rainha da França (Catherine Deneuve)
das conspirações de Febre com o Cardeal
Richelieu (Stephen Rea).
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Comentários
Sobre o Filme
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Uma
decepção! A premissa era interessante,
incorporar nas antigas aventuras de capa/espada, neste
caso do legado de Alexandre Dumas, a arte oriental
nas cenas de ação. Então os produtores
chamaram Xin-Xin Xiong, responsável pelas peripécias
do ‘ator’ Jean Claude Van Damme em A
Colônia (1997), para dar ‘vida’
ao filme. Das boas intenções, apenas
duas cenas em especial, uma num bar, que lembra os
melhores momentos de briga da dupla Terence Hill (Trinity)
e Bud Spencer, e o confronto final entre o mocinho
(Chambers) e o bandido (Tim Roth), um plágio
da seqüência dos bambuzais de O
Tigre e o Dragão (2000).
O resto é sonolento, falso e sem graça.
A direção é um fracasso, por
conta de Peter Hyams, o mesmo do fraquinho Fim
dos Dias (1999) e do surpreendente Timecop
(94). Por exemplo, um erro crasso, poderia ter sido
uma bela tomada quando inicia sobre um telhado e acaba
dentro duma casa se não fosse a sombra da grua
(onde a câmera está suspensa) que estraga
a imagem... Mas o pior é o ator que (des)interpreta
D’Artagnan, Justin Chambers, modelo da Calvin
Klein. Se queriam um Leonardo DiCaprio (visto também
em outra adaptação de Dumas,
O Homem da Máscara de Ferro, (1998)
mas não tinham grana para tanto, poderiam até
procurado algum dublê na escolinha global da
Malhação que teria sido melhor. Caracterizaram
um D’Artagnan arrogante e sem charme algum,
coisa rara neste filme. Quem se salva é o grande
ator britânico Tim Roth, que não tenho
idéia porque aceitou embarcar neste Titanic...
Nem
a presença de um elenco de apoio consagrado,
como Catherine Deneuve e Stephen Rea, salvam esta
bobagem que por óbvio fracassou nas bilheterias.
Também baseado em Alexandre Dumas, na sua última
adaptação, O Conde de Monte
Cristo (2002) é muito melhor e não
precisou importar um coreografista chinês para
dar ‘vida’ ao filme...
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Áudio |
Legendas |
Vídeo |
Região |

inglês (DTS, Dolby Digital 5.1 e 2.0
Surround) e Português (Dolby Digital 2.0). |
Português
e Espanhol. |
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Extras |
ENTREVISTAS:
com os atores principais e diretor. Encontramos a
explicação do porquê do ‘lado
oriental’ do filme.
BASTIDORES: rápidos segmentos que
mostram como é a chuva cinematográfica,
cenas de lutas de mentirinha, alguma conversa entre
membros da produção. Interessante. 7min.40
ESCOLHENDO D’ARTAGNAN: vídeo
promocional, com um ou outro depoimento do diretor
e ator, cenas do filme. Nada demais. 1min.51
OUTROS TÍTULOS: trailer de
outros dois títulos da distribuidora
COREOGRAFIA DAS LUTAS: como qualquer
vídeo promocional, exagerado. 2.34min
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Críticas
ao DVD |
Nos
EUA foi lançada duas versões em DVD,
uma no formato widescreen anamórfico 2.35 e
outra 1.33 (pan e scan) com as mesmas opções
em áudio. Ocorre que a distribuidora nacional,
preferiu esta última ao gosto do grande público,
segundo ela e ainda não informou na caixa do
DVD. Para tirar a atenção deste detalhe,
incluiu a mais do que a versão importada, os
bônus BASTIDORES e ENTREVISTAS. Enquanto o áudio
é tudo de bom, a imagem fica a desejar. É
escura e granulada. Os extras foram todos legendados,
e para quem se importa, os menus são bem bacanas.
Nada mal. |
Por
Marcelo Hugo da Rocha
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