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Com:
Jon Hall, Maria Montez, Turhan Bey, Kurt Katch, Frank
Puglia, Andy Devine, Fortunio Bonanova. Direção:
Arthur Lubin. Gênero: aventura Duração:
87 minutos. Produção: 1944, Estados Unidos
Distribuidora: CLASSICLINE Legendas:
Português. Áudio: Inglês, Dolby Digital 2.0.
Vídeo: Tela cheia. Região: All. |
Sinopse |
Liderados
pelo sanguinário Hulagu Khan (Katch), os mongóis invadem
Bagdá e, graças á traição do príncipe Cassim (Puglia),
conseguem matar o califa (Moroni Olsen) e assumir
o trono da cidade. Mas o filho do califa, Ali (Jon
Hall, com Scotty Beckett interpretando Ali quando
criança), consegue fugir do massacre. Por obra do
acaso, ele é adotado pelos quarenta ladrões (é, aqueles
do "Abre-te Sésamo"), e durante dez anos lidera a
resistência contra os mongóis - e planeja retomar
não só o trono de Bagdá, como também sua amada Amara
(a linda Maria Montez). |
Comentário |
Já
não fazem mais filmes como esta super-aventura da
Universal, que pode não ser uma das melhores fitas
baseadas nos contos das Mil e Uma Noites (a série
"Sinbad" de Ray Harryhausen ainda fica com o posto),
mas é diversão garantida, leve e bem-humorada.
Esta
versão de Ali Babá conta com nomes de peso na lista
de créditos, começando com o pomposo diretor Lubin
- que, um ano antes, fez a versão de O Fantasma da
Ópera, com Nelson Eddy. O elenco é ótimo, e marca
o melhor momento do casal Hall/Montez; mas não podemos
esquecer o carismático Turhan Bey, enquanto Katch
e Puglia fazem memoráveis vilões. Na parte técnica,
temos os efeitos especiais do mestre John P. Fulton
(Os Dez Mandamentos, Um Corpo Que Cai) e a maquiagem
é de ninguém menos que Jack Pierce, criador do visual
clássico de Frankenstein. |
Informações
Especiais - Extras |
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Trailer original de cinema. |
Críticas ao DVD |
A
qualidade de imagem é pouco melhor que a de um bom
VHS, mas a imagem é suficientemente nítida e as cores,
decentes. Como este filme ainda não existe em DVD
R1, dá pra quebrar o galho. Como Ali Babá foi rodado
no formato 1.37:1, perde-se bem pouco na versão tela
cheia - basta conferir os criativos créditos de abertura,
que são em Windowbox. |
Sergio Martorelli
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