Com: Sylvester
Stallone, Burt Reynolds, Kip Pardue, Til Schweiger,
Gina Gershon, Cristian de La Fuente, Estella Warren.
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116 minutos
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Sinopse
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Nenhum
filme de corrida tem efeitos especiais como este.
Do precursor Grand Prix em 1966, a Dias de Trovão,
com Tom Cruise, passando por Ronin, de John Frankenheimer.
(Renny Harlin). No competitivo circuito da fórmula
CART, todo mundo quer ser campeão, inclusive
o jovem temperamental Kip Pardue, dono de um talento
nato. Passando por momentos difíceis na carreira,
ele é pressionado por seu empresário
e irmão, o ambicioso De Mille. A competição
acaba também saindo para fora das pistas quando
ele disputa a namorada com seu rival, o frio e agressivo
Beau Brande. Para treinar e aconselhar o jovem estrela,
o dono da equipe manda chamar o velho campeão
Joe Tanto, interpretado por Sylvester Stallone, um
piloto que escapou de um grave acidente e que também
misturou amor e trabalho. Para dar maior veracidade às
cenas de corrida do filme, Sylvester Stallone e o
diretor Renny Harlin contaram com a ajuda de pilotos
das diversas categorias do automobilismo, incluindo
os campeões Mika Hakkinen e Jacques Villeneuve,
além de Mika Salo, David Coulthard e Jean
Alesi da Fórmula 1; e os pilotos da Fórmula
Indy e CART, como Max Papis, Kenny Brack, Paul Tracy
e os brasileiros Christian Fittipaldi e Maurício
Gugelmin. Gugelmin aliás, foi mais além
e dublou Stallone nas pistas.
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Comentários
Sobre o Filme
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STALLONE
assumiu a produção e fez o roteiro
desta nova parceria com o diretor de RISCO TOTAL.
Primeiro, falou-se num filme ambientado na Fórmula
1, talvez até numa biografia de Ayrton SENNA
(que parece que vai sair com Antonio BANDERAS). De
qualquer forma, os personagens são espelhados
na F-1 (Burt REYNOLDS como Frank Williams, "Jimmy
Blay" como o rebelde VILLENEAUVE, o piloto alemão "Brandenburg" como
SCHUMACHER...) e a categoria adotada é a (MOLSON)
INDY.
Mesmo levando
em conta que tem um piloto (ator de nacionalidade
chilena) "Memmo Moreno" representando
um brasileiro e arranhando um portunhol (mas bem
mais próximo do espanhol), o abuso de efeitos
especiais (muito destacados), que STALLONE e suas
lições de moral interrompendo a continuidade,
e imagens pra lá de absurdas, vale a pena
esta corrida... As cenas dos acidentes são
bem interessantes e STALLONE é um mero coadjuvante
(que ótimo!). Muitos pontos para o diretor
Renny HARLIN (Duro de Matar 2) e para a edição,
que teve a dificuldade de juntar muitas cenas reais
gravadas no circuito da INDY e o ambiente de ficção.
Mas se você quer um baita filme de corridas,
fique com GRAND PRIX que é de 1966 (do mesmo
realizador de RONIN, J. Frankenheimer)!
Sim, senhores,
o filme é nervoso, barulhento,
muito próximo de um videogame, principalmente,
pela elaboração computadorizada de
seqüências (que fica mais evidente nos
documentários - tudo é falso!). E a
surpresa fica para o final: uma bandeira do Brasil
quase em destaque numa tomada (no início também
há uma em miniatura). Para finalizar, este
filme poderia ter sido uma co-produção,
Brasil e Estados Unidos, por ter tantos pilotos brasileiros
referidos: Christian Fittipaldi, Roberto Moreno,
Tony Kanaan, M. Gugelmin e Cristiano da Mata. Talvez,
dariam o papel do piloto brasileiro para um ator
nacional... que tal Rodrigo SANTORO? Acho que não
iria adiantar, nem valeria a pena: o filme foi um
fracasso comercial (te larguei pras cobras Stallone...).
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Áudio |
Legendas |
Vídeo |
Região |

Inglês
(DD 5.1), Português (DD 2.0) |
Português,
Inglês e Espanhol |
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Extras |
Trailer,
TV SPOTS (5, não informados), Notas de Atores
(bio e filmografia), do Diretor, de Produção,
BASTIDORES (15 min., de trás das câmeras),
TRAILERS (Dungeons & Dragons, 13 Dias que Abalaram
o Mundo, Lenda de um Guerreiro), DOCUMENTÁRIOS
HBO "The First Look" (15 min., depoimentos,
bastidores, muitas imagens dos circuitos reais em
pleno campeonato, etc.) e "Efeitos Especiais" (10
min., com uma cena inédita). É informado
que há "documentárioS" (no
plural) de efeitos especiais, o que é mentira! |
Críticas
ao DVD |
A
EUROPA é a distribuidora mais completa das "menores",
apesar de insistir no formato standard para tela,
mas tem o cuidado de legendar todos os extras, o
que segue neste filme. TUDO É LEGENDADO. A
falha, como foi referido, é para ausência
de outros documentários sobre os efeitos especiais.
Outro senão, é a diferença das
versões para Região 1 e 4. Nossa é bem
inferior quanto aos extras: falta o MAKING OF, cenas
inéditas, comentários em áudio
do diretor e vídeo musical. É uma pena,
porque seria um programa bem mais interessante. |
Críticas
dos Internautas |
Os efeitos
descritos acima são facilmente perceptíveis.
Não
tiveram o cuidado necessário durante a produção
do filme. Um porém que não foi citado: é um
dos poucos filmes que assistí em que NÃO
HÁ VILÕES! Todos são compreensivos
com os erros dos outros e concordam em tudo.
Faltou tiro. ( LZ) |
Menus |
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Por
Marcelo Hugo da Rocha |
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