Com
Rachel Wood, Nikki Reed, Holly Hunter, Jeremy Sisto, Brady Corbet
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100
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 5.1), Português, Espanhol (DD 2.0)
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Inglês, Português e Espanhol
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Sinopse
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ELAS NÃO SÃO MAIS GAROTINHAS “UM
DOS MELHORES FILMES DO ANO. IMPRESSIONANTE, CHOCANTE,
INTERPRETAÇÕES MAGNÍFICAS.” -
Jeffrey Lyons, NBC AOS TREZE é um olhar corajoso
que expõe a vida conturbada dos adolescentes.
Para Tracey (Evan Rachel Woods), uma garota com treze
anos e um boletim impecável, tudo muda quando
Evie (Nikki Reed), a garota mais popular e bonita
da escola, se torna sua amiga e a leva para um mundo
de sexo, crime e drogas. Com interpretações
fantásticas da vencedora do Oscar® Holly
Hunter*, de Evan Rachel Woods e da estreante Nikki
Reed, esta controvertida história sobre rito
de passagem é ao mesmo tempo chocante e persuasiva,
e ficará em sua mente muito depois do fim
do filme.
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Comentários
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A câmara, instável e navegante, parece
estar sempre colada à pele dos atores; o mundo
fluido e psicodélico das drogas vivenciado
pelos adolescentes em cena é capturado formalmente
numa linguagem cinematográfica cheia de delírio
e inquietação. Mas o estilo da câmara
atrás dos atores não busca aquele sentido
duro e realista dos belgas Luc e Jean-Pierre Dardenne;
o estilo da realizadora Catherine Hardwicke é mais
pasteurizado e feérico, longe de qualquer
sisudez experimental, embora toque um certo experimentalismo
maneirista, como nos Dardenne.
No
início de Aos treze (Thirteen; 2003) duas
garotas drogadas trocam socos violentos no quarto
de uma tão-somente para experimentar a sensação
(efeito da droga). Toda a narrativa de Hardwicke
vai acompanhar o universo chocante e sufocante da
adolescência drogada, uma amizade permeada
pelo vício, os dilemas familiares levantados. É pena
que a diretora prefira as facilidades do gratuito
escandaloso, da superficialidade de caracteres e
formas; apesar da barra pesada oferecida aos olhos
do espectador, a realizadora está longe de
aprofundar os assuntos que aborda.
O
que aborrece em Aos treze é uma certa mesmice
temática e formal. Algo esponjoso põe
a perder as boas intenções do roteiro.
De nada vale informar que se baseou em experiências
reais se não se tem o dom do cinema para investigar
a realidade humana.
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Extras
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- Comentários da Diretora e de Atores e Roteiristas: sem legendas.
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O Making of de “Aos Treze”: rápido
documentário com 6 minutos, sem grandes novidades,
com entrevistas e cenas do filme. Trivial.
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Cenas Excluídas: são 10 cenas legendadas,
com a opção dos
comentários
da diretora (sem legendas). Podem ser vistas individualmente
ou de uma só vez (10 minutos no total).
Há ainda um extra escondido (em
breve na nossa seção "Eastereggs" de
como achá-lo), com uma cena excluída
e improvisada com um minuto e meio.
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Críticas
ao DVD
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Um filme difícil, interessante, cujo DVD é simples,
bom tecnicamente, mantendo a imagem em widescreen,
formato original de cinema, com boa transcrição
para o formato digital, áudios nos idiomas
desejados (embora o em Português esteja apenas
em 2 canais, com boa dublagem, o original em Inglês
está em 5.1 canais), menus interessantes e
extras bem medianos, sendo que os comentários
ainda são sem legendas. Mas vale pela polêmica,
um filme diferente, em que o DVD deve ser experimentado.
Se não é uma obra-prima, serve como "alerta". Para
gostar ou odiar.
Atenção:
esta resenha foi baseada no DVD “de serviço
para a Imprensa” da FOX, que poderá ter
diferenças entre o produto para locação
e o para venda direta.
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Menus
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Resenha
publicada em
07/07/2004
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Por
Eron Fagundes (filme) e Edinho
Pasquale (DVD)
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Seu comentário
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