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Com:
Nicolas Cage, Penélope Cruz, John Hurt, Christian
Bale. Direção: John Madden Gênero: drama
Duração: 131 minutos. Produção: 2001.
INGLATERRA/EUA. Distribuidora: COLUMBIA Legendas:
Inglês, Português, Espanhol Áudio: português
em 2.0 e inglês em Dolby Digital 5.1 e 2.0. Vídeo:
widescreen anamórfico. Região 4. |
Sinopse |
O
CAPITÃO CORELLI retrata um amor que começa agitado
entre o capitão italiano Antonio Corelli (Cage), um
incontrolável e divertido oficial do exército que
possui uma paixão pela música, e Pelagia (Cruz), uma
jovem mulher, ambiciosa e determinada, morando na
ilha grega de Cephallonia, durante a Segunda Guerra
Mundial. Quando Corelli e sua tropa chegam para ocupar
a ilha, eles pensam estar num feriado grego cheio
de vinho, mulheres e música. A princípio, Pelagia
e os moradores indignam-se com os hóspedes não convidados,
mas o charme e a paixão dos italianos pela vida faz
desaparecer as diferenças de nacionalidade, e Pelagia
acaba enxergando Corelli como ele realmente é. John
Madden (Shakespeare Apaixonado) dirige o ganhador
do Oscar Nicolas Cage (Um Homem de Família, Cidade
dos Anjos) e Penelope Cruz (Vanilla Sky) em O CAPITÃO
CORELLI, um conto épico de esperança, amor e devastação,
tendo como cenário a Segunda Guerra Mundial |
Comentário |
Depois de algumas rápidas cochiladas do meio para
o final, só pude constatar que não perdi nada de essencial
(revi na íntegra depois), ou seja, é muita metragem
(mais de 2 horas!) para pouco filme (no sentido pejorativo).
PENÉLOPE CRUZ está tão ruim quanto os demais filmes
dela, inclusive foi indicada ao FRAMBOESA DE OURO
de 2002 como a pior atriz... Realmente, não gosto
dela e TOM CRUISE fez um péssimo negócio. NICOLAS
CAGE, como italiano (ele tem descendência evidente),
até que não faz feio, mesmo que as 'caras e bocas'
se repitam a cada instante (gostei dele mesmo quando
tentou 'interpretar' o personagem de JOHN TRAVOLTA
no ótimo A OUTRA FACE).
De
resto, um melodrama amoroso com a Segunda Guerra de
fundo, em que nas poucas cenas de batalha dá até para
convencer como 'filme de guerra'. De qualquer forma,
é interessante a abordagem deste tema, porque é quase
inexistente referências do domínio italiano na Grécia
mesmo que eles tenham perdido para os gregos em combates
na Albânia. Poderiam ter explorado melhor este tema,
entretanto, ficamos enfadados com o romance 'mexicano'
no trio amoroso entre NICOLAS, PENÉLOPE e CHRISTIAN
BALE, sempre lembrado pela produção Spilbergana de
IMPÉRIO DO SOL (na qual era o garoto que se perdeu
dos pais).
Nos
cinemas foi um fracasso retumbante, arrecadando no
final de semana de estréia os míseros 7 milhões de
dólares (e não chegou nem à metade dos custos). E
não consigo entender como NICOLAS CAGE assumiu logo
outro papel de guerra no filme de John Woo, CÓDIGOS
DE GUERRA (e que também marchou nas bilheterias).
Enfim, as belas imagens da costa grega (aonde a pseuda-atriz-modelo-apresentadora-viúva
ADRIANE GALISTEU se revelou às páginas da PLAYBOY)
não conseguem salvar este drama com 'cara de independente'
das bobagens cinematográficas dos últimos anos.
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Informações Especiais - Extras |
Textos:
notas de produção (em inglês)
- Vídeo: trailer de cinema (sem legendas)
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Críticas ao DVD |
Não
suporto menu em inglês! Realmente, é uma falta de
consideração!! De qualquer forma, restam o áudio e
vídeo em perfeitas condições para um dvdmaníaco. A
versão para a REGIÃO 1 tem como bônus os comentários
do diretor em áudio e um vídeo musical. |
Por Marcelo
Hugo da Rocha
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