CASA DO ESPANTO I e II (House I/II)

CASA DO ESPANTO I (House: Ding Dong... You’re Dead) - Com: William Katt, George Wendt, Richard Moll, Kay Lenz Direção: Steve Miner Duração: 93 minutos. Produção: 1986. EUA.

CASA DO ESPANTO II (House II – The Second Story) – Com: Arye Gross, Bill Maher, Jonathan Stark, Royal Dano. Direção: Ethan Wiley Duração: 88 minutos. Produção: 1987. EUA

Gênero(s)

Distribuidora

Data de Lançamento

Terror

Editora NBO
dezembro/2002

Cotação:

Sinopse

CASA DO ESPANTO I – Depois que seu filho desapareceu misteriosamente, o famoso escritor Roger Cobb (William Katt), decide separar-se da esposa e mudar para a casa da sua finada tia para escrever um romance sobre suas experiências no Vietnã. Porém, logo que chega a casa descobre que sua tia não morreu naturalmente, mas sim, suicidou-se induzida por forças sobrenaturais que procuram vingar-se de Cobb por ter cometido um erro no passado.

CASA DO ESPANTO II - Agora, o jovem Jesse (Arye Gross) é o novo proprietário da casa que, por curiosidade, pertenceu a seus pais há cerca de 20 anos, até que ambos foram misteriosamente mortos. Ele resolve convidar uns amigos para uma festa, mas descobre com a ajuda de um antigo antepassado que a casa guarda crânio de cristal que podem fazer da velha mansão, uma porta para o além capaz de ressuscitar os mortos.

Comentários Sobre o Filme

Ambas produções já tinha assistido em VHS e na TV, mas ao escrever sobre estes filmes acabei descobrindo outras continuações que não faço a mínima questão de assisti-las. Faço esta introdução necessária pela minha decepção de rever estes representantes do cinema trash da década de 80 da qual me divertiu muito naqueles tempos... Os mais conversadores, vamos dizer assim, poderiam me criticar ao dizer que o meu gosto está mais ‘aguçado’ ou ‘purificado’ (leia-se ‘exigente’) pela experiência cinematográfica adquirida com o tempo, mas é falsa esta afirmativa porque continuo apaixonado por Gremlins, Um Lobisomen Americano em Londres, A Morte do Demônio, A Hora do Espanto entre tantos outros filmes menores e similares da frutífera (e criativa) safra dos anos 80.

O primeiro é muito melhor que o segundo, porque realmente ainda prega muitos sustos, e é evidente que pertence a mesma geração de Evil Dead – A Morte do Demônio: terror barato, efeitos especiais capengas (até divertidos) e bastante humor negro. Realmente, gosto deste filme, porque pode-se dar o luxo de ostentar o selo de ‘clássico’ do terror.

Já a segunda parte é chata, sem quaisquer resquícios do primeiro muito menos alguma ligação na trama. É um filme que pode divertir crianças pelos bonecos infantis que povoam a produção. De toda sorte, quem assistiu a superprodução Jumanji, com Robin Williams, poderá encontrar ‘coincidências’ demais...

Comecei com as ditas ‘continuações’, então, vou terminar com elas – como curiosidade – repartindo com vocês o que descobri. O protagonista do primeiro volta novamente em House IV: Home Deadly Home (92). A Casa do Espanto III não tem também qualquer ligação com as demais, o nome original era Horror Show (89), mas que acabou sendo ‘vendida’ no mercado doméstico de VHS como House III: The Horror Show. E era isso.

Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Inglês e Português (Dolby Digital 2.0).
Português, Inglês e Espanhol

Extras

CASA DO ESPANTO I – Notas sobre o Elenco (William Katt e George Wendt), sinopse, filmografias. Galeria de fotos (não informada, um clipe). 2 Trailers (não informados – legendados). Making of (não informado, legendado, cerca de 12 min. Tem depoimentos dos atores, efeitos especiais – demais primários – desenhos de produção).

CASA DO ESPANTO II - Elenco (Arye Gross e Bill Maher), sinopse e filmografias. Trailer (não informado, legendado).

Críticas ao DVD

Muitos erros de informação sintetizam este DVD, que vem encartado numa revista. Tanto na caixa de DVD como nos menus dos dois discos aparecem Dolby Digital 5.1. Fora este impasse, os menus são bem bacanas e a imagem tá melhor do que esperava. Atenta-se ainda pela boa idéia da NBO em lançar os dois filmes no mesmo pacote a um preço bem convidativo.

Resenha publicada em 28/04/2003
Por Marcelo Hugo da Rocha

 



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