RING - O CHAMADO (Ringu)

 

Com Nanako Matsushima, Hiroyuki Sanada, Yuko Takeuchi

 

Diretor

Duração

Produção

Hideo Nakata

90 minutos

1998, Japão

Gênero(s)

Distribuidora

Data de Lançamento

Terror

Califórnia FIlmes

15/3/2003

SOM & IMAGEM
FILME
EXTRAS & MENUS
GERAL
Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Japonês (DD 5.1), Português (DD 2.0), Japonês (DD 2.0)
Inglês, Português, Espanhol
Sinopse

SUm grupo de adolescentes morre exatamente uma semana após ter assistido um vídeo misterioso. Uma jornalista se interessa pelo caso e o investiga até assistir a fita. Faltam 7 dias para morrer de forma terrível ou salvar sua vida.

Comentários

Este é o filme responsável pela febre de refilmagens de produções japonesas de terror por Hollywood, cujos críticos já inventaram a alcunha de “j-terror” (“j” de Japão). Cansados de serial killers, digam-se tipicamente americanos, os produtores da terra do faz-de-conta descobriram na terra do sol nascente o terror psicológico. Os sustos fáceis deram lugar a dramas com invólucro sobrenatural.

Para quem assistiu a O Chamado “made in USA” não tem muito a ganhar com o original, a não ser pela curiosidade. Além da história ser idêntica, não há surpresas que possam “resolver” a versão americana, já que o O Chamado 2 – também dirigido por Hideo Nakata – é a continuação adequada. Em todo caso, Ringu é mais lento, visualmente bem inferior (claro, custou apenas 1,2 milhão de dólares) e o terror menos explícito. E está nisso o trunfo do filme, o mesmo caminho que tomou o diretor brasileiro Walter Salles também na refilmagem do japonês Dark Water (Água Negra).

O desespero da jornalista que viu a fita fatal, em salvar seu filho, junto com o ex-marido, é o que comanda os nossos sentimentos. As aparições sobrenaturais apenas nos lembram que estamos diante de um filme de terror. E para mim, já está bom demais! Por fim, curiosamente, Ringu também teve outro “remake”, Ring Virus ou apenas Ring (1999) realizado por um cineasta da Coréia do Sul, Dong-bin Kim. O certo é que todos foram baseados no livro escrito por Kôji Suzuki e publicado em 1989.

Extras

- Sinopse

- Ficha técnica

- Trajetória (texto idêntico ao do encarte)

Críticas ao DVD

Minha reclamação fica quanto ao formato de tela (“tela cheia”), pois a versão americana e britânica saiu em widescreen 1.85. Fora este “detalhe”, a qualidade de imagem é satisfatória, mas sobressai o áudio original em 5.1. Os extras são repetições do que está impresso no DVD. Para os fãs de terror, é imperdível.

Menus
Resenha publicada em 15/08/2005
Por Marcelo Hugo da Rocha

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