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 Com
Kevin Spacey, Peter Mullan, Linda Fiorentino e Helen
Baxendale. Direção: Thaddeus O'Sullivan. Gênero:
ação. Duração: 94 minutos. Produzido e lançado
em 1999, Irlanda. Distribuidora: Columbia Home
Video. Legendas em Português, Espanhol, Inglês,
Chinês, Coreano e Tailandês. Áudio: Dolby Digital
5.1 e Dolby Surround em inglês. Português e Espanhol
em Dolby Surround. Vídeo: tela cheia (standart).
Região 4. |
Sinopse |
 Um
inteligente e carismático ladrão irlandês desafia
as autoridades a cada golpe e sempre consegue fugir.
Mas sua inteligência é testada quando todos os seus
adversários se unem num plano elaborado para que ele
caia em um de seus delitos. Kevin Spacey (Beleza Americana
- Oscar de Melhor Ator) é o mais famoso criminoso
irlandês seduzido pela fama, arriscando tudo pelo
sucesso de seu maior crime. UM CRIMINOSO DECENTE é
uma história cheia de ação e humor, reunindo um elenco
extraordinário. |
Comentário |
Bem,
a embalagem é mais atraente do que o conteúdo, visto
que Kevin Spacey é um dos melhores atores do final
da década de 90, desde a sua revelação em SEVEN e
depois em OS SUSPEITOS. Às vezes, temos a noção que
a polícia irlandesa é muito idiota, o que se acaba
confirmando no final do filme. O sotaque de Kevin
é terrível, não pior do que da Linda Fiorentino. Realmente,
não consigo entender porque não chamaram atores britânicos
ou mesmo irlandeses para interpretar o protagonista.
E o pior, é que lembra muito o estilo de Tarantino
(que ficou com esta fama depois de CÃES DE ALUGUEL,
cópia deslavada de um filme de JOHN WOO). Detalhe
para o filme é no capítulo 5, aonde aparecem posters
de Ronaldinho e da Seleção Brasileira de futebol na
parede do quarto dos filhos de Kevin Spacey, além
de um flâmula e um cachecol.
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Críticas
ao DVD |
 Considerando
trailer de cinema como extra, além das notas sobre
o elenco, o resto é vazio neste DVD, apesar da chamada
na capa do filme: "EDIÇÃO ESPECIAL". Preocupa-me são
estas frases promocionais, que não dizem nada, e que
cada vez mais são presentes nos DVDs. O que seria
de tão especial se não temos nem a opção do WIDESCREEN? |
Por Marcelo
H. da Rocha
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