Com: Tom
Cruise, Nicole Kidman, Sydney Pollack, Marie Richardson,
Rade Sherbedgia |
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159 minutos
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Sinopse
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O
último e mais ousado filme de Stanley Kubrick são
muitas coisas. É uma constrangedora jornada psicossexual.
Uma assustadora alucinação. Um grande marco nas carreiras
dos astros Tom Cruise e Nicole Kidman. É um "valoroso
capítulo final para a carreira de um grande diretor"
(Roger Ebert, do Jornal Chicago Sun-Times).
Cruise
interpreta o doutor William Harford, que é jogado
numa aventura erótica que ameaça a seu casamento -
e envolvendo-o em um misterioso caso de assassinato
- depois que sua esposa (Kidman) admite ter desejos
sexuais por outra pessoa. Como a história a caminha
entre dúvidas e medo, auto-descobrimento e reconciliação,
Kubrick conduz tudo isso com imagens surpreendentes.
São características brilhantes que fazem de Kubrick
um cineasta inigualável que, nesta obra, manterá todos
os olhos bem abertos. |
Comentários
Sobre o Filme
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Como
o último filme de KUBRICK, e assim foi exaustivamente
propagandeado, não fica a dever para as suas obras
mais recentes. Sim, KUBRICK tem os seus clássicos,
mas DE OLHOS BEM FECHADOS é um ótimo filme, perturbador
e inteligente. O casal protagonista, CRUISE e KIDMAN, é simpático
e tem o "clima" temperado e ideal para o filme.
Na época estavam casados, e era uma das parcerias
mais invejadas (e especulada) no cinema, nada melhor
para promover o filme. A cena
que CRUISE beija sua esposa e olha para a câmera ficou registrada
nos trailers, cartazes e na memória de muita gente.
Para quem duvidava da categoria de ambos atores,
deve ter engolido suas malezas. Também foi um dos
filmes mais difíceis de ser realizado, pelo perfeccionismo
exacerbado do diretor (quase 2 anos de produção).
Custou muito acima dos padrões, considerando que
não tem um efeito especial sequer, e as bilheterias
foram cruéis, levando em conta que CRUISE é um
ator "blockbuster". Entende-se, que a grande maioria,
achou "difícil" o filme, talvez "longo demais"...
Ou alguns tabus ainda precisam ser quebrados. Nos
Estados Unidos saiu uma versão, e na Europa e Japão,
outra. Motivo? A cena de orgia. Para os americanos,
colocaram, digitalmente, objetos na frente da câmera
para esconder certos "detalhes". Outras edições
ocorreram, mas para pequenas passagens menos importantes. |
Áudio |
Legendas |
Vídeo |
Região |

Inglês
(DD 5.1) |
Inglês,
Português e Espanhol |
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Extras |
Trailer
de cinema, entrevista com Tom Cruise e Nicole Kidman,
notas de elenco e produção, material para TV. Primeiramente,
os EXTRAS NÃO SÃO LEGENDADOS e as notas estão em
inglês, descaso total com nós, consumidores de
língua portuguesa. As entrevistas são mero blábláblá para
promover o filme, presentes também nas demais regiões.
Apenas mais uma nota: segundo a contracapa do DVD,
foi Kubrick que pediu o formato fullscreen. |
Críticas
ao DVD |
"Eu
ganhei este DVD na semana passada. A imagens está meia
boca, o filme está em fullscreen e os extras são
pobres. O filme eu acho que vale a pena ter, mas
a autoração está um lixo! Por ser o último filme
de Kubrick e chamado por alguns de "o melhor" deveria
ter uma autoração de qualidade. Eu adoro extras,
mas neste caso abriria mão dos extras que vieram
para ter uma boa qualidade de imagem e formado wide
screen. Principalmente, porque os extras são pobres,
não são legendados e as partes de textos (biografias)
são em inglês. Eu até que entendo um pouco, mas minha
mulher nem perde tempo porque ela não sabe inglês
e também não gosta das minhas "traduções simultâneas".
Então extras sem legendas é quase que a mesma coisa
que não ter extras nenhum. Entre fazer extras porqueiras
ou ter um filme que priorize a imagem e o som, MUITA
gente vai preferir somente o filme. Dará muito menos
trabalho para as distribuidoras, menos gastos, menos
tempo de pesquisa para seleção de material extra
e consequentemente muito mais lucro. Se houvesse
interesse na sétima arte, eles estariam anunciando
um segundo disco com extras, mas com a qualidade "normal" dos
DVDs atuais". (comentários do internauta Nelson
Modro Jr., de Joinville/SC). |
Menus |
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Por
Marcelo Hugo da Rocha |
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Seu comentário
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