Com
Steve Martin, Bonnie Hunt, Piper Perabo, Tom Welling, Hilary Duff, Kevin Schmidt,
Alyson Stoner, Jacob Smith
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98
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 5.1), Português (DD 2.0 Surround), Espanhol
(DD 2.0 Surround)
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Inglês, Português e Espanhol
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Sinopse
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Na América dos dias de hoje, onde a média
de filhos por família é de 1.87, Tom
Baker (Steve Martin) e sua esposa Kate (Bonnie Hunt)
decidem que a vida é melhor - se não
mais barata - em doze. Os Baker vivem em uma pequena
cidade em Illinois onde Tom trabalha como treinador
de futebol da faculdade da cidade. O cotidiano da
família é marcado igualmente pelo amor
e caos... caos do tipo sapos de estimação
que saltam sobre os ovos do café da manhã.
Quando oferecem a Tom o emprego de seus sonhos -
treinar o time de uma grande universidade - ele e
Kate mudam-se com a família, a despeito do
descontentamento das doze crianças. Ao mesmo
tempo, Kate fica sabendo que suas memórias
já estão para serem publicadas. Seu
agente a carrega para Nova Iorque a fim de promover
seu livro, deixando Tom sozinho com sua descontente
e agitada família, como também com
seu novo e exigente trabalho. Com tudo dando errado
em casa, Kate fora e o novo emprego de Tom na corda
bamba, a família Baker finalmente decide não
ter tudo que se ama, mas amar tudo que eles têm.
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Comentários
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Correndo o risco de parecer saudosista, esta é uma
refilmagem de ''Papai Batuta'', uma fita do começo
dos anos 1950 com Clifton Webb e Myrna Loy, que contava
os problemas de uma família com 12 filhos
e as dificuldades para criá-los. Era uma comédia
de situações, critica social, romance.
Hoje
em dia, porém, não se sabe mais
fazer nada disso e o resultado é uma chanchada
mal-construída, sem nexo ou sentido, que está fazendo
certo sucesso simplesmente porque tem no elenco,
além de Steve Martin (que pouco tem a fazer
no papel do pai), gente popular com os jovens. Entre
eles, Ashton Kutcher (que faz o namorado da filha
mais velha Piper Perabo, em três ou quatro
seqüências de puro pastelão); o
bonitão que faz o jovem Superman em ''Smallville'',
Tom Welling; e a atual ídolo das teens, Hilary
Duff (que já obteve dois discos de platina
de seu CD, embora mal apareça na fita como
a filha metida a fashion).
Não
dá para levar a sério uma
fita que faz o louvor das coisas erradas. No caso,
a vida na cidade pequena, mesmo que isso significa
que eles não terão dinheiro para a
universidade. As crianças falam como adultos
e se comportam como terroristas (não esqueço
que, em ''Gata em Teto de Zinco Quente'', referem-se
a elas ''monstros sem pescoço'') e todo comportamento
termina em desastre. Ninguém tem personalidade
ou individualidade - mas, no final, tudo volta atrás.
Ou
seja, sua única finalidade é juntar
um monte de gente, em quatro ou cinco situações
caóticas que pretensamente devem fazer rir.
Triste estado da comédia atual. Afinal, bastava
seguirem outros filmes e séries de TV que
têm a mesma temática, tipo ''Os Seus,
os Meus e os Nossos''. Em ''Doze é Demais'',
tudo é tão mal justificado que tentam
nos convencer que o livro que a mãe (Bonnie
Hunt) está lançando seria aprovado,
editado e distribuído tudo na mesma semana.
Enfim, é muito fraco e bobo. Mas fez
mais de US$ 130 milhões no EUA. (Rubens
Ewald Filho. Leia mais críticas e
artigos de REF na coluna Clássicos)
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Extras
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Nenhum
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Críticas
ao DVD
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Mais uma vez um DVD para locação da
Fox, determinando que quem aluga filmes não
tem o mesmo direito de quem os compra. Ou seja, um
DVD sem um único extra. A imagem e áudio
estão ótimos, há a dublagem
em Português (afinal, além de tudo pode
agradar as crianças). No final do filme há erros
de gravação durante os créditos,
aliás já sabemos que os extras serão interessantes,
que poderiam complementar em muito este filme razoável.
Apesar de tudo, vale dar uma olhada. Um passatempo
com bons
momentos,
se não levado a sério. Longe dos melhores
filmes de Martin, mas sua presença é sempre
sinônimo de bom humor. Seu final fica um pouco
sentimental demais, mas, como já dito, é um
filminho bobo mas que dá pra assistir sem
grandes compromissos.
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Menus
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Resenha
publicada em
19/08/2004
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Por
REF (filme) e Edinho Pasquale (DVD)
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