Com
George Clooney, Brad Pitt, Matt Damon, Julia Roberts, Catherine
Zeta-Jones, Andy Garcia, Don Cheadle, Casey Affleck, Ed
Kross, Vincent Cassel
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120
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 5.1 e DD 2.0), Português (DD 5.1)
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Inglês, Português, Espanhol
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Sinopse
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"Eles estão de volta. E têm companhia.
Doze é o novo onze quando Danny Ocean e seus
parceiros retornam à ativa nesta seqüência
imperdível, que ocorre depois do bando ter
aplicado um golpe de US$ 160 milhões no perigoso
Terry Benedict (Andy Garcia). Mas com US$ 160 milhões
nas mãos ninguém consegue se esconder
por muito tempo, certo? Ainda mais com a turma toda
gastando rios de dinheiro e dando a maior bandeira
do mundo.
E como com Terry Benedict não se brinca, ele
deixa bem claro que quer seu dinheiro de volta...
Esta, entretanto, não é a única
preocupação do grupo. Alguém
bem misterioso está rondando Danny e seus
amigos. É hora de bolar outro golpe mirabolante
- ou golpes! Com belíssimas locações
em Amsterdã, Paris e Roma, direção
de Steven Soderbergh e todo o elenco original, acrescido
de Catherine Zeta-Jones e muitos outros, Doze é o
seu número da sorte!"
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Comentários
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Alguns são os termos que expressam a qualidade
do filme: confuso, um desperdício, para poucos,
curioso. Explico: O primeiro filme, uma refilmagem
de um relativo sucesso da década de 60, prendia
a atenção desde o início e cada
um dos atores justificavam as suas participações
no filme. Formavam um filme, que, se não era
uma trama genial, impressionava por elementos que
faltam neste aqui: uma direção segura,
destaque equilibrado para cada uma das estrelas,
um filme típico de roubo mas que deixava o
espectador preso e esperando as próximas cenas.
Neste tudo desandou. Um filme repleto de altos e
baixos, confuso.
No
início, há uma
dificuldade de compreensão até porque
o primeiro filme não chegou a ser brilhante,
ou seja, já havia se esquecido quem era quem
na trama anterior. Melhora no meio, mas não
impressiona. Falta ritmo. Parece que todos os atores,
inclusive os principais, estão apenas fazendo
papéis de coadjuvantes em pequenas e nada
brilhantes participações especiais.
Claro que há reviravoltas, mas longe de se
justificar o título: o décimo segundo
homem mereceria ter outro ator, talvez com mais destaque
e importância. Se bem que Vincent Cassel não
compromete, mais pela falta de brilhantismo dos stars
do que pelo seu desempenho. Como equipará-lo
ao cabeça da organização e seus
principais membros, como George Clooney e Brad Pitt?
Seria o mesmo que, remetendo ao nosso melhor “produto”,
o futebol, comparar Pelé ao bom mas incompetente
Zico (sei da polêmica: mas que iporta bons jogadoressem
títulos? Deculpem me os mais entusiastas). Claro
que, não
posso revelar, talvez este 12° segundo homem seja
fruto
do “outro
segredo”, mas nada de tão revelador.
Há boas paisagens na Europa, uma trilha sonora
no mínimo curiosa (começa com Roberto
Carlos em italiano, cantada pela já obscura
e redundante Ornella Vannoni, uma entusiasta de Vinícius
e Toquinho!), a beleza plástica e competência
de Catherine Zeta-Jones, a melhor figura do elenco,
algumas surpresas e reviravoltas (para os mais atentos),
uma boa brincadeira com a feiosa mas ótima
atriz Julia Roberts e a participação
bem canastrona de Bruce Willis. Mas além da
fraca trama, não é qualquer público
que consegue acompanhar as idas e vindas do roteiro,
nos seus flash-backs que tentam justificar o inexplicável:
a decepção e mais uma tentativa de
oportunismo. Mas que cumpriu um importante papel
para os estúdios de cinema atuais: lucrou
3 vezes mais do que custou. O “resto”,
não importa. Pena.
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Extras
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- Trailer sem legendas na versão para
locação
Na
versão final para a venda, não se justifica, num
disco em separado, apenas dois modestos extras: om
documentário
comum de pouco masi de20 minutos e algumas cenas
deletadas.
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Críticas
ao DVD
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O DVD é um engodo parecido com o filme. Bonitinho
mas ordinário. Boa qualidade técnica,
com bons 5.1 canais em áudio no original,
dublagem com os mesmos multicanais mas sem o mesmo
brilhantismo. A imagem, boa, um pouco granulada,
mas não compromete. Mas o “resto”...
Devo esclarecer que pra mim o DVD é um produto
diferenciado, graças a sua característica
que o popularizou, até mudando alguns conceitos
do grande público do mercado de vídeo:
qualidade e informações que complementam
o filme, os chamados extras. É difícil
aceitar um produto, como este, mais caro por ser “duplo”,
onde é claro o oportunismo da distribuidora.
Para locação, um filme “pelado”,
ou seja, sem extras (o único é um trailer
sem legendas!). Para venda, extras pífios
que nunca justificariam uma edição
dupla, com apenas um mero making of e algumas cenas
deletadas. Será que o consumidor “emburreceu”?
Claro que não. Mas como o próprio filme
não justifica a compra, a não ser pelos
mais fanáticos e entusiastas dos atores, fique
com a locação, mesmo que sem os extras.
Que de extras não tem nada. Francamente, um
DVD para levantar os produtos anteriores: o original
de Frank Sinatra e o outro 11 Homens. E não
se apresse... alugue quando ele estiver sobrando
nas prateleiras, ou seja, deixar de ser um lançamento.
Pelo menos a pipoca sairá mais em conta.
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Menus
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Resenha
publicada em
26/07/2005
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Por
Edinho Pasquale
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