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Com:
Sylvester Stallone, Charles Dutton, Kris Kristofferson,
Dina Meyer, Tom Berenger, Robert Patrick Direção:
Jim Gillespie Gênero: suspense Duração:
96 minutos. Produção: 2001. EUA. Distribuidora:
UNIVERSAL Legendas: Português, Inglês e Espanhol
Áudio: português, inglês e espanhol em Dolby
Digital 5.1 Vídeo: widescreen anamórfico 2.35.
Região 4.
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Sinopse |
 Para
se recuperar dos efeitos psicológicos causados pelo
testemunho de um crime brutal, Jake Malloy (Sylvester
Stallone), agente do FBI, entra em uma clínica de
reabilitação destinada a agentes da polícia. Ali,
desprovidos de suas defesas, como distintivos e armas,
pode se recuperar e começar a encarar o futuro. Contudo,
o santuário terapêutico rapidamente se transforma
numa prisão aterrorizante, quando uma forte tempestade
de neve corta a comunicação da clínica com o mundo
exterior. Os pacientes começam a aparecer mortos,
em circunstâncias misteriosas, e torna-se claro que
existe um assassino entre eles. |
Comentário
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Sylvester
Stallone já tinha tentando de tudo, desde o gênero
da qual ficou famoso (ação), incluindo um pornô que
ele prefere 'desaparecer' (O GARANHÃO ITALIANO, de
70) até umas comédias, que resultaram nos maiores
fracassos de sua carreira (OSCAR, de 91 e PARE! OU
SENÃO MAMÃE ATIRA, de 92). Mas ainda o suspense não
estava presente na sua filmografia. E da últimas porcarias
em que apareceu, esta é uma das menos piores. Gostei
de COPLAND (97), mas desde RISCO TOTAL (93) não surgiu
nada de bom realmente. Aquele remake que fez, O IMPLACÁVEL
(2000) é um lixo! E como 'Joe Tanto', um piloto de
INDY em ALTA VELOCIDADE (2001)? Deveria ser 'Joe TONTO'...
Muito ruim.
O
interessante de D-TOX é que ele passou nos cinemas
no Brasil antes da estréia nos States (direto para
o mercado de vídeo). Como dizem os entendidos, 'platéia-teste'.
Se o pessoal do Terceiro Mundo não gostar, quem irá
mais? E dizer que o Sr. STALLONE foi ícone da minha
geração, e talvez por isto, aquela nostalgia que sinto
só quando vou ao cinema, porque justamente foi neste
ambiente que assisti pela primeira vez um filme seu
- RAMBO - numa das extintas salas do centro de Porto
Alegre. Como a gurizada desta época, odiei vietcongues
e russos por bastante tempo por causa dele.
D-TOX
é aquele tipo de filme que nunca chega no 'climax',
porque todo filme tem que ter o seu 'climax'. É engraçado
isto, mas é a pura verdade. Vocês irão concordar comigo:
não dá impressão que o filme nunca se desenvolve?
Mesmo que você fique desconfiado de todo mundo neste
'centro de desintoxicação', daí o termo D-TOX (ou
esperava que fosse uma marca de inseticida?), o suspense
nunca aparece como deveria. É arrastado e os personagens
são bem estereótipos de um filme de 'cadeia', mesmo
que no elenco tenha atores reconhecidos por merecimento
em outras produções. Além das locações e do clima
hostil, pouca coisa vai entreter o espectador comum.
Para os fãs, uma mostra que o ator ainda tem condições
de 'reverter o placar'...
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Informações
Especiais - Extras |
MONTAGEM
- é um clipe, sem legendas (nem precisaria). Cerca
de 7min.30s.
CENAS
CORTADAS - no total, 8 cenas. Legendadas. Não acrescentam
em nada. (12min.45s)
TRAILER
- legendado
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Críticas
ao DVD |
As
condições do conteúdo estão boas, tanto áudio como
vídeo. Ainda considerando que a matriz do nosso disco
não é americana, porque ao tempo desta resenha o DVD
da Região 1 seria lançado no último dia do ano de
2002 pela COLUMBIA HOME VÍDEO (e sem extras, segundo
o site de venda AMAZON.COM), está de parabéns a distribuidora
UNIVERSAL.
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Por Marcelo
Hugo da Rocha
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