ENIGMA DA PIRÂMIDE, O (Young Sherlock Holmes)

 

Com Nicholas Rowe, Alan Cox, Sophie Ward, Anthony Higgins, Susan Fleetwood

 

Diretor

Duração

Produção

Barry Levinson

108 minutos

1985, EUA

Gênero(s)

Distribuidora

Data de Lançamento

Ação, Aventura

Paramount

19/05/2004

SOM & IMAGEM
FILME
EXTRAS & MENUS
GERAL
Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Inglês (DD (5.1), Espanhol
e Português (DD 2.0 mono)
Inglês, Português e Espanhol

Sinopse

O que teria acontecido se Sherlock Holmes e o Dr. Watson tivessem se conhecido na escola? Elementar - só aventura! Quando uma série de bizarros e intrigantes crimes ataca Londres, o jovem Holmes e seu amigo recente Watson, acabam inadvertidamente envolvidos num tenebroso mistério. Então, "o jogo está valendo!" e o detetive se lança na aventura de solucionar o mais espantoso caso de sua extraordinária carreira.

Comentários

Um filme que foi produzido por Steven Spielberg e com roteiro de Chris Columbus é no mínimo interessante. Houve, segundo algumas críticas na época de seu lançamento, um erro de marketing, pois para um público normalmente entre 8 e 14 anos o filme acabou não sendo o sucesso esperado (pode-se dizer que foi um fracasso de bilheteria, já que Spielberg era um fenômeno. Quase empatou o orçamento com a renda no final, o que não deixou de ser aquém do esperado), pois teoricamente estas “crianças” não saberiam muito quem é Sherlock Holmes. A idéia é muito legal, mostrar a personalidade do jovem detetive (e de seu fiel ajudante Dr. Watson), numa espécie de “como tudo começou”, com excepcional reconstituição de época. O filme é praticamente dividido em duas partes, a primeira situando os personagens (com passagens brilhantes) e a segunda com uma aventura com o padrão “Spielberg”. Com efeitos especiais já em CGI (computação gráfica) produzida pela depois gigante Pixar (aliás, o primeiro personagem totalmente criado em computação na história do cinema), acabou entretendo um público com uma faixa etária um pouco maior, sendo um sucesso em vídeo. Para quem tinha seus 20 anos na época, é um filme obrigatório de ser revisto. Para a juventude atual, acostumada aos Matrix da vida, talvez possa parecer meio ultrapassado, mas respeitem a idade do filme, a boa história e curtam uma belíssima produção, digna de ser ao menos vista uma vez.

Extras

Nenhum

Críticas ao DVD

Não dá pra entender como um filme tão esperado por toda uma geração possa ter tido, em relação aos seus extras, uma edição tão pobre. Tecnicamente está muito bom, com boa imagem respeitando o formato de cinema e quem tem TVs no formato wide, não incomodando ao já consciente público que este formato é o ideal. O áudio está muito bem refeito em Inglês para os 5.1 canais disponíveis pela tecnologia e há a dublagem em Português, sempre necessária. Mas o que realmente “pega” é a TOTAL ausência de extras, nem ao menos um trailerzinho para dar o gostinho. Mas vale pelo filme e, quem sabe um dia, teremos uma edição recheada de extras que o DVD permite. Mesmo assim, não perca, o filme afinal é muito bom.

Menus
Resenha publicada em 10/06/2004
Por Edinho Pasquale

Seu comentário
 

Nome:

Autorizo a publicação.
  Email: Não autorizo.