Mais uma
versão cinematógráfica da clássica história de Gastor Leroux, narrando
a trajetória de um compositor que, após um pacto com o diabo, ficou
escondido nas catacumbas de um teatro, matando pessoas para, com
suas peles, disfarçar suas deformações na face.
Embora
as cenas não tenham boa nitidez, talvez pelo ano em que foi produzido,
o filme até que tem um visual requintado, cercado por um clima austero
e um suspense realçado pela música de Misha Segal.
No entanto,
a produção é fraca. O ponto mais comercial é o protagonista, o Fantasma
da Ópera, interpretado por Robert Englund - o lendário Fred Krueger.
Sua atuação é boa, embora as maquiagens sejam de doer - muito ruins
e mal feitas, parecem máscaras para crianças embebidas no óleo.
Mas ruim
mesmo é a atuação da atriz principal que interpreta a protegida
do Fantasma, a jovem cantora Catherine. O cabelo "sessão da tarde"
dela é dose.
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Mesmo contendo
quase nada, ou nada, de extras, os produrotes porderiam ter colocado
a biografia e a filmografia de Robert Englund, o Fred Krueger, em
letras mais nítidas. Quase ilegível.
O menu
de acesso às legendas é algo nunca antes visto...diz assim: "LEGENDAS:
ON....OFF". Se você coloca "on", aparecem as legendas em português.
E ainda dizem que é multi-região...convenhamos...
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