Com
Steven Seagal, Max Ryan, Harry Van Gorkun, Philip
Dunbar
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95 minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 5.1)
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Inglês, Português,
Espanhol, Chinês, Coreano e Tailandês
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Sinopse
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Steven
Seagal é Jon Cold, um agente secreto profissional
de aluguel tão astuto quanto letal. Entre
em seu traiçoeiro mundo e certamente não
sairá com vida. Políticos corruptos
e assassinos estão atrás de um pacote
que Cold deve levar da França para a Alemanha.
Indivíduos muito perigosos não irão
poupar esforços para evitar que Cold entregue
o pacote ao destinatário, mas certamente saberão
que não é uma boa idéia ficar
no seu caminho. |
Comentários
Sobre o Filme
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Irão
se perguntar: que diabos este cara vai esperar de
um filme de Steven Seagal se não além
de bons golpes de aikidô e explosões?
Sinceramente, peguei na locadora porque os documentários
sobre a Europa estavam todos ausentes... Fora isto,
sei que ele já teve títulos, vamos
dizer, mais “bacanas”. Nico acima
da Lei (1988) é um clássico
nas locadoras da era do VHS. Mas o que mais me chamou
a atenção em O Forasteiro foi
a forma (de botijão) de Seagal. Parece Elvis
nos seus últimos dias... Triste de ver. Depois
de ver sua carreira ressuscitada com Rede
de Corrupção (2001), cuja
bilheteria ultrapassou os 50 milhões de dólares,
dividindo as telas com o rapper DMX, fracassou com No
Corredor da Morte (2002), desta vez com
o rapper Ja Rule. Procurou então um diretor
oriental e lançou seu filme direto para o
mercado doméstico, fazendo de Belly
of the Beast (2003) um campeão nas
locadoras nos EUA, ainda inédito no Brasil. |
Extras
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Nada
além de trailers (do filme e mais 4, todos
sem legendas) |
Críticas
ao DVD
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De
típico produto para locadoras para venda direta
na mesma versão aos fãs de Seagal.
A distribuidora faz um desserviço ao não
se dar o trabalho nem de traduzir o menu, em inglês,
muito menos disponibilizar dublagem. Ainda bem que
tem legenda em tailandês... |
Comentários
dos Internautas
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Achei
esse filme interessante, mas infelizmente Seagal
já não é mais o mesmo. Depois
dos 50 anos não podemos mais exigir que o
cara seja perfeito, mesmo no cinema. Mas vale conferir. (Fabio)
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Resenha
publicada em 08/03/2004 |
Por
Marcelo Hogo da Rocha
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Seu comentário
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