Com
A Hora do Pesadelo: Johnny Depp, John Saxon, Ronee Blankley, Heather LangenKamp.
A Hora do Pesadelo 2: Mark Patton, Kim Meyers, Robert Rusler,
Clu Gulager. A Hora do Pesadelo 3: Heather Langenkamp,
Patrícia Arquette, Laurence Fishburne, John Saxon,
Zsa Zsa Gabor.
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Wes Craven, Jack Sholder, Chuck Russel
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275
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD (5.1) e Português (DD 2.0)
, Inglês (DD Mono - Versão Original do Filme)
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Inglês, Português
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Sinopse
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A Coleção A Hora do Pesadelo apresenta
pelas mãos do mestre do terror moderno, Wes
Craven, a sensacional e horripilante saga de Freddy
Krueger (Robert Englund), que até hoje permanece
um ícone do gênero do cinema.
A
Hora do Pesadelo – Tudo se inicia quando
a jovem Nancy começa a ter pesadelos assustadores.
Enquanto guarda para si estas terríveis experiências
noturnas, suas amigas do colégio também
estão compartilhando o mesmo tipo de sonho
aterrorizante. Porém, quando uma das garotas
acaba sendo brutalmente assassinada durante o sono,
Nancy procura a polícia. Seus relatos a respeito
do hediondo maníaco que habita seus pesadelos,
contudo, são absolutamente ignorados pelos
policiais.
A
Hora do Pesadelo 2, A Vingança de Freddy – Cinco
anos se passaram desde que Freddy Krueger foi enviado
de volta ao inferno. Mas agora, um garoto novo na
Rua Elm é que tem sido assombrado todas as
noites por horríveis visões deste ser
maligno. E se sua alma perturbada finalmente conseguir
possuir o corpo do garoto, Freddy retornará dos
mortos para dar continuidade aos sangrentos assassinatos
e descarregar sua ira e violência sobre toda
a cidade.
A
Hora do Pesadelo 3, Os Guerreiros dos Sonhos - Os últimos dos garotos da Rua Elm agora estão
num hospital psiquiátrico, onde Freddy assombra
seus sonhos com horrores indescritíveis. Sua única
esperança é a pesquisadora do sono
e igualmente sobrevivente de Freddy, Nancy Thompson. É ela
quem vai ajudar a lutar contra o psicopata sobrenatural
em seu próprio território infernal.
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Comentários
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A Hora do Pesadelo: A saga do diretor Wes Craven
começa aqui, em 1984. Ele trouxe aos nossos
piores pesadelos a figura monstruosa de Freddy Krueger,
aquele com a luva e suas garras afiadas. Para o padrão
atual, teve uma péssima bilheteria de estréia,
arrecadando nos EUA cerca de 1,2 milhão de
dólares (no total, 25 milhões). Mesmo
assim, Wes Craven se consagrou após receber
o prêmio da crítica do badalado Festival
de Avoriaz de Filme Fantástico de 1985. Voltou
em cena com o “blockbuster” Pânico (1996) e suas continuações (1997 e
2000).
O
terror de Freddy destaca-se porque os pesadelos ainda
são incompreendidos pela ciência,
e bem sabemos como eles sempre acabam... Principalmente,
na infância, ouve-se lendas e histórias
para nos amedrontar caso façamos algo “errado”.
E o personagem Freddy tornou-se o lobo-mau da década
de 80 até cansar com continuações
bobas e sem um pingo de terror. Outro que atormentou
na escuridão foi Jason Vooerhees, o quase-morto
de Sexta-Feira 13 (1980), que acabou se encontrando
no século XXI com Freddy Krueger.
Este
primeiro é a síntese do horror
e dos nossos piores medos. Somos levados a acreditar
que estamos sonhando acordados juntamente com Nancy
(Heather Langenkamp) e seu namorado, o iniciante
Johnny Depp. Imperdível para qualquer fã do
gênero!
A
Hora do Pesadelo 2: Conseguiram estragar a primeira
continuação do “clássico”,
talvez a pior de toda a série. Nem parece
um filme do Freddy Krueger, pois os roteiristas deixaram
ele depender de um anti-herói afeminado para
comandar a carnificina que nunca acontece. A única
cena que presta é a inicial, a “do ônibus”.
O pior é que confundiram a história
contada no primeiro, porque citaram outro lugar como
de “trabalho” para Freddy, uma metalúrgica.
A
pobreza do roteiro é empecilho para se aproveitar
este capítulo. A família do “nosso” anti-herói
afeminado (Jesse) vai morar justamente na casa de
Nancy (do primeiro filme), onde ele acaba encontrando
o diário dela que se perde no desinteresse
da trama. Este é o único link com o
original. Alguns efeitos especiais criativos e nada
mais. Mesmo assim, conseguiu arrecadar mais do que
A Hora do Pesadelo no ano anterior, cerca de 28 milhões
de dólares nos EUA.
A
Hora do Pesadelo 3: Depois do susto anterior com
a qualidade do roteiro, Wes Craven
assumiu esta bronca
novamente (dividindo os créditos com Frank
Darabont, o mesmo de Um Sonho de Liberdade, 1994
e A Espera de um Milagre, 1999, ambos indicado ao
Oscar de melhor roteiro). Porém a direção
ficou com Chuck Russell, sempre lembrado por O
Máscara (1994). Com toda esta inspiração, fez
chover dólares nos EUA, quase 45 milhões
só em bilheteria nos cinemas gringos.
Para
ajudar a trama, a heroína Nancy retorna à ação,
como especialista em sonhos, para ajudar outros adolescentes
da Rua Elm que estão tendo pesadelos com Freddy
e que estão confinados num hospital para juvenis “perigosos”.
Uma destes é a atriz Patrícia Arquette
(Stigmata, 1997) em início de carreira com
o papel principal. Também quem aparece, mas
num papel coadjuvante, é Laurence “Morpheus” Fishburne.
Com
bons – e criativos – efeitos especiais,
esta terceira parte da série é considerada
por muitos fãs uma das melhores. Nela ficamos
conhecendo mais sobre Freddy Krueger através
de uma misteriosa freira. Um grande pedido para os
fãs do terror.
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Extras
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DISCO: A Hora do Pesadelo:
-
Direto para os Pesadelos (como capítulos
fossem, com link direto a eles);
-
Comentários em Áudio de Wes
Craven,
o diretor de fotografia e dos atores Heather Langenkamp
e John Saxon (sem legendas).
- “Wes Craven” (um
texto curto sobre ele).
DISCO:
A Hora do Pesadelo 2:
-
Direto para os Pesadelos (como capítulos
fossem, com link direto a eles);
- “Robert Englund” (um
texto curto sobre ele).
DISCO:
A Hora do Pesadelo 3:
-
Direto para os Pesadelos (como capítulos
fossem, com link direto a eles);
- “Kevin Yagher” (texto)
- “Wes Craven” (repetição
do texto do primeiro disco)
- “Chuck Russell” (texto)
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Críticas
ao DVD
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Nos EUA, ao contrário daqui, foi lançada
a coleção completa dos filmes do Freddy
Krueger (7 no total), exceto, Freddy Vs. Jason. Ainda
no Box, veio de lambuja um 8º disco (“The
Nightmare Series Encyclopedia”) só com
extras bacanas, como entrevistas com o elenco, todos
os diretores e produtores, imagens inéditas,
a aparição de Freddy na MTV, vídeos
musicais dos filmes, material de imprensa da época,
todos os trailers e programação para
DVD-ROM (todos os roteiros, joguinhos de perguntas-e-respostas,
etc.).
Realmente,
a decepção fica por conta
da ausência de extras para os fãs. A
qualidade da imagem é bastante razoável,
pois não é boa nas cenas escuras (principalmente
no terceiro episódio que passa mais tempo
assim). O áudio em multi-pistas é o
destaque. Em todos os discos tem um “comercial” de
Freddy Vs. Jason, tratando do lançamento em
DVD. O que podemos esperar senão o resto dos
episódios e o “8º disco” lançado
nos EUA? Pelo menos, capricharam na capinha do Box,
em alto relevo as garras de Freddy...
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Resenha
publicada em
22/06/2004
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Por
Marcelo Hugo da Rocha
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