Toda
semana, Pierre e seus amigos se reúnem num
jantar muito especial. Eles procuram um sujeito bem “ mala
sem alça “ e o convidam para um jantar.
Cada um com seu convidado especial, todos se divertem
numa espécie de campeonato para saber que é o “mala” mais “mala” da
semana. Só que desta vez Pierre não
contava com o revés da sorte: ele dá um
mal jeito nas costas , é largado pela esposa
e ainda vai Ter que atuar as trapalhadas do sujeito
mais mala sem alça do planeta, que pode destruir
sua vida em uma noite. E o que é pior na melhor
das intenções. |
Dirigido
e escrito pelo mesmo responsável pela peça
que originou Gaiola das Loucas (1996) e do sucesso
O Closet (2001), Francis Veber tem um humor raramente
visto no cinemão americano, exceto em alguma
obra dos irmãos Farrelly, e que é muito
apreciado dentro do público adulto, diferentemente
do juvenil, que são admiradores da escatologia
cômica.
Em
O Jantar dos Malas, também baseada numa
peça teatral, a ação passa quase
toda dentro de uma sala-de-estar na mansão
de Pierre (Thierry Lhemitte, também visto
em O Closet), que preparando-se para um encontro
com o seu representante à “mala” – a
qual levaria ao tal jantar – acaba tendo um
problema nas costas e fica impossibilitado de seguir
o seu plano. Porém, é tarde demais,
e o “mala” já está a sua
porta para entrar. Para complicar, a esposa o abandona
na ocasião, e restam as confusões do “mala”,
tentando ajudar Pierre a recuperá-la.
As
situações provocadas pelo “mala”,
o excelente ator Jacques Villeret (que ganhou o César
em 1999 de melhor ator por este trabalho), são
muito divertidas, principalmente quando está ao
telefone. Como em muitas comédias francesas,
o riso não é tão fácil
a ponto de gargalhadas ou um desfile típico
de piadas. O humor por si só refere-se a absurdos
fáticos que simplesmente acontecem dia-a-dia.
Ou você nunca foi chamado de “mala” ou
mesmo não conhece um bem próximo?
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Sinopse (texto desnecessário para quem tem
a capa em mãos)
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Galeria de Fotos (sem graça)
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Trailer de Cinema (legendado)
Novidades: trailers
dos filmes " A Filha do Chefe", "Callas
Forever", "As Alegres Comadres e Baladas" e "Rachas
e um Louco de Kilt" (legendados) |
Nos
EUA foi lançado no formato de tela Widescreen
2.35. Na França foi lançado com áudio
original em 5.1 além de alguns extras mais
interessantes. E, por aqui, nem dublagem em português. É visível
que este DVD tenha sido aprontado para as locadoras
tão somente. Pelo menos que nos dessem o formato
em widescreen. Muito pouco, nem mesmo a qualidade
a imagem é satisfatória. |