Com: Jennifer
Tilly, Gina Gershon, Joe Pantoliano, John P. Ryan
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Andy
e Larry Wachowski
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Sinopse
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Um
filme de suspense com todos os elementos quentes do gênero:
uma grande e cobiçada quantia de dinheiro; um homem
decidido a ficar com a grana e duas mulheres sensuais com
a mesma idéia, completando um turbulento e picante
triângulo amoroso. “Com um enredo envolvente
de assassinato, triângulo amoroso, visitas íntimas
e sexo acalorado”. Chicago Sun Times.
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Comentários
Sobre o Filme
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O
grande interesse deste filme é saber como os irmãos
Wachowski, responsáveis pela trilogia Matrix,
se saem sem as toneladas de efeitos especiais que os guindaram
ao estrelato. Apesar disso, destaca-se o visual do filme
que bem lembra, com mulheres estilo “poderosas”
em roupas de couro preto. E não foi a minha surpresa
que o filme é bacana sim, pelo menos bem melhor que
Assassinos (1995), com Stallone e Banderas,
roteiro por conta dos irmãos. Um suspense erótico
que nada lembra as porcarias que passavam na Band.
Com um roteiro inteligente, também ‘cria’
da dupla, a perspectiva de um golpe fabuloso das duas protagonistas
lésbicas – daí talvez a conotação
sexual – contra o ex-namorado de uma delas junto ao
seu patrão que é da máfia local resulta
num filme vertiginoso.
Não é por menos, que levou alguns prêmios
importantes de festivais alternativos, como melhor filme
no Fantasporto de 1997, realizado anualmente
na cidade de Porto, Portugal e que já premiou
Se7en (95) e Amores Brutos (2000).
E o beijo entre as atrizes Jennifer Tilly (mundialmente
reconhecida como a ‘noiva’ do boneco assassino
Chuck) e Gina Gershon foi indicado na categoria própria
no MTV Awards... Por fim, é um filme
que vale por si só e não apenas como ‘o
primeiro dirigido pelos criadores de Matrix’.
FALHA NOSSA: Aos 37 minutos e 15 segundos
do filme a gravata, colocada sobre a camisa suja de sangue,
some como um “passe de mágica”, quando
o ator entra na cozinha conversando com Violet (Jennifer
Tilly).
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Áudio |
Legendas |
Vídeo |
Região |

inglês (Dolby Digital 5.1), português
e francês (DD 2.0). |
Português,
Inglês e Espanhol. |
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Extras
(por
Saulo B. Leal Jr.) |
Sabe
quando um DVD traz muitos extras, mas nenhum deles de qualidade.
Pois é, este DVD é um exemplo disso, com informações
incompletas sobre os atores, com trailer sem legenda e mais
inclinado para a promoção pessoal dos realizadores,
o que, no meu sentir, vem somente ao encontro da pretensão
“promoção pessoal”, ou seja, quantidade
sem qualidade. São eles:
Sinopse: Expõe a história
do filme. Nada de mais, pois tudo pode ser lido na contra-capa
da caixa do DVD.
Notas da produção: Conduz
uma narrativa de quando, como e de que forma o filme foi
desenvolvido, quando terminaram as gravações
e algo mais. Possui informações um tanto desnecessárias
ao consumidor. Dispensável.
Realizadores: Comentários sobre
os realizadores do filme, tal como o diretor, o mesmo de
Matrix, e dos produtores. Mais indicado para o marketing
dos próprios, como se fosse uma propaganda pessoal.
Pouco interessante.
Ficha técnica: São os créditos
da equipe técnica (fotografia, som, etc.).
Elenco: informa alguns filmes de que tenham
participado alguns atores do elenco. São poucas informações,
não passando de mais de quatro ou cinco filmes por
ator. Carece de informação. Bem fraco, pois
poderia conter muito mais informações.
Trailer: Possui o trailer do filme, sem
legenda em Português, o que, ao meu ver, é
um desrespeito ao consumidor brasileiro.
Outros
títulos: Possui algumas capas de outros
DVDs da mesma distribuidora. Não tem trailer dos
filmes, ou seja, para nada serve. Melhor olhar direto na
locadora.
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Críticas
ao DVD |
A
versão americana do DVD é mais bacana, com
opção dos comentários em áudio
dos diretores (em raro momento público) e do elenco
principal e formato de tela em Widescreen 1.85 (letterbox).
Fica a bronca, por conta do meu amigo Saulo, da ausência
do áudio 5.1 na dublagem em português. De resto,
a imagem é boa e o áudio nos seus conformes
exigidos para o padrão. Oportunismo da capa do DVD
com referência a Matrix. |
Comentários
do Internauta |
Acho que há
um equívoco nessa resenha. Eu tenho esse DVD lançado
pela extinta Paris Filmes em julho de 2000 e o formato do
filme é widescreen 1:85 não-anamórfico
e não fullscreen 1:33. A única diferença
desse DVD para o da R1 é a ausência do comentário
dos diretores e atores. De resto, é tudo igual. (Guto
Ribeiro) |
Resenha
publicada em 25/06/2003 |
Por
Marcelo Hugo da Rocha |
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