Com
Blanchard Ryan, Daniel Travis, Saul Stein, Estelle Lau,
Michael E. Williamson, Cristina Zenarro, John Charle
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80
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 2.0), Português (DD 2.0)
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Inglês, Português, Espanhol
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Sinopse
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Casal estressado tira férias para tentar relaxar.
Então decidem ir para um resort tropical,
sol, praia, tudo perfeito. Saem numa excrusão
de mergulho, onde ficam encantados com as maravilhas
do fundo do oceano, mas o responsável do passeio
erra na contágem de pessoas que voltam do
mergulho, o barco vai embora e larga o casal Daniel
e Susan em MAR ABERTO. Baseado em fatos reais o filme
tem um realismo nas cenas e um clima angustiante.
O que segue são brigas, juras, conversas....e
tubarões, muitos tubarões. Inicia-se
uma intensa luta pela sobrevivência com um
final surpreendente.
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Comentários
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Falou-se muito neste filme independente que fez sucesso
em Sundance e teve uma bilheteria decente nos EUA.
Como em A Bruxa de Blair, o fato de ter sido rodado
em Digital, lhe dá um toque de Reality
Show,
que neste caso até ajuda, dá mais veracidade
e aumenta a tensão. Também porque conta
um fato real, rodado com um casal de atores amadores,
em locações (foi no mar aberto mesmo
e não num tanque). Ou seja, quando eles, os
atores, são atacados por tubarões,
os bichos são de verdade. Para valer. Claro
que tem também defeitos: os diálogos
são pueris, há poucos conflitos já que
os personagens são banais, apenas são
namorados, não fica bem claro, que estão
passando férias num lugar das Bahamas (também
não entendemos bem onde). O drama porém é forte.
Os namorados (que tem por volta de trinta anos) saem
certo dia para mergulhar em mar aberto junto com
uma excursão. Mas por culpa de um empregado
que contou errado, o barco vai embora, esquecendo
deles.
E
os dois ficam no mar, sendo levados pela correnteza
e como isca para tubarão. Se fosse Hollywood,
teriam pensando em algum conflito mais acentuado,
para aumentar o suspense, talvez criar algumas situações
paralelas. O fato é que por causa do Digital
(com seus defeitos: imagem granulada, ocasional fora
de foco), fica emocionante e até leva-se uns
sustos. E o mais estranho de tudo, é o que
o filme não tem um final convencional. Essa
deve ser a diferença entre ser independente
ou de Hollywood. Quem dirigiu foi um tal Chris Kentis,
que tinha feito antes Correndo contra a Vida (Grind
- 97) com Billy Crudup e Amanda Peet e agora partiu
para algo mais radical. Que vale conferir.
(Rubens Ewald Filho na coluna Cinemania em
26/10/2004)
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Extras
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- Sinopse: texto dispensável. o mesmo
encontrado na embalagem.
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Trailers: de outros títulos da distribuidora:
"O Filho de Chucky", "Jogos Mortais",
"Olhos da Morte", "Nas Nuvens", ''Being Julia", "Crime
Sem Memória", " O Clã das Adagas Voadoras" e "Jornada
da Alma". Todos legendados.
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Críticas
ao DVD
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Um filme interessante, diferente. Realizado com uma
câmera digital, tem um aspecto de imagem “sujo”,
ou seja, propositadamente ou não com muita
granulação na imagem. O inconveniente
nesta versão brasileira é a falta do
formato original em widescreen exibido nos cinemas,
assim com a ausência de um áudio em
5.1 canais, ao menos no idioma original. Não
chega a ser imprescindível, mas o conjunto
imagem+áudio e, principalmente, os extras,
deixam a desejar. Há uma edição
americana bem mais completa, com comentários
em áudio (neste tipo de filme bem interessante),
maki9ng of e cenas deletadas. Mas vale uma espiada,
ao menos na sua locação, cuja edição é a
mesma para a venda direta.
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Menus
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Resenha
publicada em
30/08/2005
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Por
REF (filme) e
Edinho Pasquale
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Seu comentário
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