MAR ABERTO (Open Water)

 

Com Blanchard Ryan, Daniel Travis, Saul Stein, Estelle Lau, Michael E. Williamson, Cristina Zenarro, John Charle

 

Diretor

Duração

Produção

Chris Kentis

80 minutos

2003, EUA

Gênero(s)

Distribuidora

Data de Lançamento

Suspense

LK-Tel

25/04/2005

SOM & IMAGEM
FILME
EXTRAS & MENUS
GERAL
Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Inglês (DD 2.0), Português (DD 2.0)
Inglês, Português, Espanhol
Sinopse

Casal estressado tira férias para tentar relaxar. Então decidem ir para um resort tropical, sol, praia, tudo perfeito. Saem numa excrusão de mergulho, onde ficam encantados com as maravilhas do fundo do oceano, mas o responsável do passeio erra na contágem de pessoas que voltam do mergulho, o barco vai embora e larga o casal Daniel e Susan em MAR ABERTO. Baseado em fatos reais o filme tem um realismo nas cenas e um clima angustiante. O que segue são brigas, juras, conversas....e tubarões, muitos tubarões. Inicia-se uma intensa luta pela sobrevivência com um final surpreendente.

Comentários

Falou-se muito neste filme independente que fez sucesso em Sundance e teve uma bilheteria decente nos EUA. Como em A Bruxa de Blair, o fato de ter sido rodado em Digital, lhe dá um toque de Reality Show, que neste caso até ajuda, dá mais veracidade e aumenta a tensão. Também porque conta um fato real, rodado com um casal de atores amadores, em locações (foi no mar aberto mesmo e não num tanque). Ou seja, quando eles, os atores, são atacados por tubarões, os bichos são de verdade. Para valer. Claro que tem também defeitos: os diálogos são pueris, há poucos conflitos já que os personagens são banais, apenas são namorados, não fica bem claro, que estão passando férias num lugar das Bahamas (também não entendemos bem onde). O drama porém é forte. Os namorados (que tem por volta de trinta anos) saem certo dia para mergulhar em mar aberto junto com uma excursão. Mas por culpa de um empregado que contou errado, o barco vai embora, esquecendo deles.

E os dois ficam no mar, sendo levados pela correnteza e como isca para tubarão. Se fosse Hollywood, teriam pensando em algum conflito mais acentuado, para aumentar o suspense, talvez criar algumas situações paralelas. O fato é que por causa do Digital (com seus defeitos: imagem granulada, ocasional fora de foco), fica emocionante e até leva-se uns sustos. E o mais estranho de tudo, é o que o filme não tem um final convencional. Essa deve ser a diferença entre ser independente ou de Hollywood. Quem dirigiu foi um tal Chris Kentis, que tinha feito antes Correndo contra a Vida (Grind - 97) com Billy Crudup e Amanda Peet e agora partiu para algo mais radical. Que vale conferir. (Rubens Ewald Filho na coluna Cinemania em 26/10/2004)

Extras

- Sinopse: texto dispensável. o mesmo encontrado na embalagem.

- Trailers: de outros títulos da distribuidora: "O Filho de Chucky", "Jogos Mortais", "Olhos da Morte", "Nas Nuvens", ''Being Julia", "Crime Sem Memória", " O Clã das Adagas Voadoras" e "Jornada da Alma". Todos legendados.

Críticas ao DVD

Um filme interessante, diferente. Realizado com uma câmera digital, tem um aspecto de imagem “sujo”, ou seja, propositadamente ou não com muita granulação na imagem. O inconveniente nesta versão brasileira é a falta do formato original em widescreen exibido nos cinemas, assim com a ausência de um áudio em 5.1 canais, ao menos no idioma original. Não chega a ser imprescindível, mas o conjunto imagem+áudio e, principalmente, os extras, deixam a desejar. Há uma edição americana bem mais completa, com comentários em áudio (neste tipo de filme bem interessante), maki9ng of e cenas deletadas. Mas vale uma espiada, ao menos na sua locação, cuja edição é a mesma para a venda direta.

Menus
Resenha publicada em 30/08/2005
Por REF (filme) e Edinho Pasquale

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