Com
Charlton Heston, Janet Leigh, Orson Welles, Zsa Zsa
Gabor, Marlene Dietrich, Akim Tamiroff, Joseph Calleia
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106 minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês e Espanhol (DD 2.0)
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Inglês, Japonês, Tailandês,
Coreano, Português, Espanhol e Mandarim
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Sinopse
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Desfrute
a atemporal obra-prima de Orson Welles, completa
e sem cortes, em versão restaurada. Este film-noir é um
retrato excepcional da corrupção e
obsessões morais, estrelado por Welles como
Hank Quinlan, um chefe de polícia desonesto
que arma uma cilada para um jovem mexicano como parte
de uma intricada trama criminosa. Charlton Heston é um
honrado investigador mexicano de narcóticos
que se choca com o intolerante Quinlan após
investigar seu condenavél passado. |
Comentários
Sobre o Filme
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O
norte-americano Orson Welles expande sem pudores
seu ego em seus filmes. A marca da maldade (1958) é um
de seus trabalhos mais característicos. O
culto do grande homem mau, o homem complexo e obscuro,
em que desfilam Kane, Arkadin, Joseph K. ou mesmo
o próprio artista de Verdades e mentiras (1975),
volta a integrar um difícil e perturbador
universo cinematográfico. Welles interpreta
Hank Quinlan, um policial maquiavélico e forjador
de provas para incriminar aqueles a quem seu peculiar
senso de justiça já condenou. Contrapondo-se à figura
gorda e fisicamente asquerosa desta criatura, surge
em cena um casal romântico, vivido por um galã como
Charlton Heston e por uma loira sensual como Janet
Leigh, ambos no esplendor de seus anos. O sutil comportamento
malévolo das personagens (há uma festa
de arromba, onde os exageros modernos poderiam pôr
muita droga e sexo, mas Welles prefere o jogo da
simulação fazendo de conta) atravessa
o fio narrativo. (por Eron Fagundes) |
Extras
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Trailer de Cinema (2:10 minutos) |
Críticas
ao DVD
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Um
dos melhores filmes de todos os tempos, aclamado
pela crítica internacional, merecia uma edição
em DVD mais caprichada. A imagem está excelente,
o áudio muito bom. Claro que falta uma trilha
com o áudio em Português, há em
Espanhol. A excelente fotografia do filme é bem
realçada pela qualidade técnica do
DVD, mantendo o formato original de cinema em widescreen.
Os
menus, tímidos e estáticos, até que
estão de acordo com o filme. mas é indesculpável
a quase total falta de extras, se resumindo apenas
em um trailer (está pelo menos legendado).
A
cotação geral do DVD deveria ser até menor,
mas o filme é tão bom que supera a
timidez das ausências citadas. Nos resta, como
sempre, esperar por uma edição especial,
hábito cada vez mais comum. Mas assista assim
mesmo, desculpe o saudosismo, pois já não
se faz filmes como antigamente... |
Menus
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Resenha
publicada em 08/12//2003 |
Por
Eron Fagundes e Edinho Pasquale
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Seu
comentário
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