A pequena cidade de Cherry Falls está prestes a mergulhar numa onda de medo e histeria. Um assassino está eliminando as adolescentes virgens da redondeza, sempre de forma muito brutal. Uma possível vítima da violência é Jody Marken, a filha do xerife que investiga as mortes. Para evitar que a chacina descontrolada continue, os jovens do colégio local decidem organizar uma grande festa sexual. Será que as jovens só têm a perda da inocência como forma de sobreviver? Encontre a resposta no clímax deste filme proibidas para menores de idade.

O enredo do filme é uma coisa de louco, de uma mente doente e com uma criatividade um tanto estranha. Afinal, só louco para pensar em fazer um filme sobre um serial-killer que só mata mulheres virgens.

"Mas bá, vivente", a solução, então, é botar o pé na estrada a perder logo esta maldita sina. Que venham as "muié" para o Rio Grande do Sul que estamos bem "lôco tchê".

Deixando o regionalismo de lado, este filme não possui uma identidade própria. Uma mistura mal feita de comédia com terror que, em certos momento, até pode assustar um pouco e, em outros, o vivente cai na risada. Parece que ficou em cima do muro, com o sério problema de não agradar nem grego nem troianos, afinal, não sabe se é terror ou comédia.

A melhor parte deveria ocorrer, mas o filme termina antes, ou seja, a festa para as "muié" perderem a virgindade - perdão, é que o velho sangue gaúcho voltou. Isso porque a filha do xerife, uma puritana por natureza, não aceita o meio de combate ao serial-killer, atrapalhando a festa ao descobrir o culpado (será o mordono?).

"Sorry" pelas bricandeiras, mas com um filme destes, só assim mesmo.

Vale a pena para dar umas risadas com um humor negro um tanto desfigurado. Blacks!

Traillers. NADA DE MAIS.

O filminho é fraco, indicado para uma sexta-feira chuvosa e para quem não tem mais nada para fazer, nem outro filme para ver.

O DVD....insosso - só trailler.