Com
Russell Crowe, Paul Bettany, James D´Arcy, Edward Woodall, Chris Larkin,
Max Pirkis
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140
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DTS 5.1), Inglês e Português (DD 5.1)
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Inglês, Português
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Sinopse
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Jack Aubrey (Russell Crowe) é o capitão
do H.M.S. Surprise, um dos principais navios de guerra
da marinha britânica. Com seu país em
guerra contra a França de Napoleão
Bonaparte, Aubrey é atacado por um navio inimigo
mais poderoso, que fere boa parte de sua tripulação
e ainda danifica o navio. Aubrey então se
sente dividido entre cumprir seu dever e tentar derrotar
o inimigo ou retornar para cuidar dos feridos.
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Comentários
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Um
dos críticos do New York Times o colocou em
primeiro lugar dentre os melhores do ano, dizendo
que pinta um retrato realista e sincero do que era
a antiga Marinha Inglesa na época do Almirante
Nelson. Muito bem, isso é verdade. Mas não é exatamente
o assunto que faz o mundo tremer de emoção.
Realizado pelo australiano Peter Weir, o filme é longo
(principalmente na primeira parte; parece se arrastar),
com um protagonista muito fraco (desta vez, Russell
Crowe não consegue nos fazer gostar ou se
interessar pelo personagem do comandante do navio)
e uma trama bastante banal. Nem chega a ser filme
de pirata (e Piratas do Caribe, mesmo sendo comédia,
era muito mais divertido). Mostra apenas os problemas
de um galeão que é atacado por uma
nau francesa mais ligeira (e que deseja os despojos,
a que chamam de Fantasma).
Conseguem
escapar e vão para a costa do Brasil se recompor.
Depois passam por Galápagos (onde o médico
de bordo, feito por Paul Bettany, que também
esteve com Crowe em Uma Mente Brilhante e
que tem aqui um bom trabalho, procura catalogar a
fauna local, numa referência clara a Darwin).
E se preparam para enfrentar novamente o inimigo,
numa nova batalha final, bastante bem feita. E o
filme é só isso. Não tem mulher,
conflito romântico, aprofundamento psicológico,
histórico, apenas realmente pinta um retrato
de época bastante fiel e acurado (embora eu
me lembrasse dos filmes marítimos de minha
infância, que eram super-colorizados e fantasiosos,
e ficasse pensando se eles não eram melhores.
Mudou o cinema ou mudei eu?). (Rubens Ewald
Filho.
Leia mais críticas e artigos de REF na coluna Clássicos)
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Extras
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Nenhum
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Críticas
ao DVD
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Um bom filme, num DVD para locação,
que está infelizmente também virando
rotina para os lançamentos da Universal. Os
DVDs para locação só tem o primeiro
disco, apenas com o filme, e, desta vez, sem nenhum
extra. Depois será lançado o DVD para
venda direta, com o segundo disco, só com
extras. Mas tecnicamente está impecável,
com ótima qualidade de imagem, respeitando
o formato original de cinema, em wide e otimizado
para quem tem TV neste formato e, para quem tem um
home theater “comum”, tem um excelente áudio,
com a boa opção do DTS e da dublagem
em Português, todos em 5.1 canais (há a
observação de um leitor, Sérgio
M. Fernandes, de que a embalagem informa que o áudio
seria em DD EX e DTS ES, mas estas opções,
disponíveis apenas para quem têm um
equipamento de última geração,
não procede, ou seja, há “apenas” o áudio
em DD 5.1 e DTS “normais”).
Os
menus são animados, mas não concordamos,
como sempre, desta política de DVDs pelados
para a locação, sem extras. Mas trata-se
de um filme que dá muito bem para ser assistido,
levado em conta as observações técnicas,
ou seja, quem aluga um filme não tem o “direito” de
ter os extras.
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Menus
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Resenha
publicada em
11/08/2004
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Por
REF (filme) e Edinho Pasquale (DVD)
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Seu comentário
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