Com
Megan Ward, Billy Burke, Terry Kinney, Tara Spencer-Nairn
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90
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 2.0), Português (DD 2.0)
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Português
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Sinopse
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Traumatizada pela morte da irmã que caiu acidentalmente
em um penhasco, Carla Engel desenvolveu um medo paralisante
de alturas. Desde então Carla tem sido constantemente
assombrada por visões onde sua irmã a
culpa pelo acidente. Aconselhada por seu terapeuta,
Carla entra para um grupo de apoio. Então,
um por um, os membros desse grupo começam
a ser assassinados e Carla começa a desconfiar
que o acidente de sua irmã não foi
o que pareceu ser.
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Comentários
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Telefilme produzido por Wes Craven, responsável
pelo “retorno” do gênero terror
ainda nos anos 90, com Pânico (1996), mas o
homem quem deu vida à Freddy Krugger em A
Hora do Pesadelo (1984). Mas estão exagerando
ao ligar o seu nome a produções tão
bobas como este Não olhe para Baixo, ou como
o título sugere, “Wes Craven presents
Don’t Look Down”. Na capa do DVD ainda
sugere que tenha feito grande coisa em produzir o
fraquinho Drácula 2000.
Bem,
de resto lembra uma típica sessão
de Supercine, com um roteiro mais batido do que ‘capeta’ (bebida
alcoólica, para quem não sabe), efeitos
especiais piores do que as novelas da Globo e um
elenco que nem serviria para uma peça teatral
de colégio. Diabos, porque assisti? A capa
do DVD e o nome de Wes Craven me seduziram... Passe
longe. Nem ajudaria dizer que o diretor já pilotou
episódio de Arquivo X, adaptou livro de Robin
Cook para a TV entre outras séries famosas.
A única coisa que aconteceu de “bom” foi
me ajudar a lembrar de antigos filmes de ação
ou suspense, em que antes de matar o “mocinho”,
o bandido contava todo o segredo ou como tinha enganado
todo mundo, etc. e tal. Até tinha esquecido
que isto ainda poderia acontecer no cinema nos dias
de hoje...
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Extras
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- Sinopse
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Ficha Técnica
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Críticas
ao DVD
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Legítimo DVD para locação apenas.
Dentro no gênero que é mais locado,
suspense, e com a “assinatura” de produtor
executivo de Wes Craven, só poderia estar
em alguma prateleira de locadora. O áudio é de
filme de TV e a imagem às vezes chega a ser
indesejável.
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Resenha
publicada em
27/09/2004
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Por
Marcelo Hugo da Rocha
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Seu comentário
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