PAPAI NOEL ÀS AVESSAS (Bad Santa)

 

Com Billy Bob Thornton, Tony Cox, Bernie Mac, Lauren Grahan, John Ritter

 

Diretor

Duração

Produção

Terry Zwigoff

92 minutos

2003, EUA

Gênero(s)

Distribuidora

Data de Lançamento

Comédia

Europa Filmes

10/5/2005 (locação)

SOM & IMAGEM
FILME
EXTRAS & MENUS
GERAL
Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Inglês (DD 2.0), Português (DD 2.0)
Inglês, Português
Sinopse

Willie é um Papai Noel bem diferente. Durante as festas de fim de ano, ele trabalha em lojas de departamento, mesmo odiando as crianças. Para Willie, os pirralhos são muito chatos. Debaixo da roupa vermelha que não lhe cai bem, Willie é na verdade um arrombador de cofres que faz um grande assalto todos os anos, na véspera do Natal. Enquanto os clientes voltam para casa, esse "Papai Noel às Avessas" e seu esperto assistente e parceiro no crime, o anão Marcus, arrombam o cofre da loja. Mas surgem alguns obstáculos, e a dupla tem seu assalto anual ameaçado por um gerente de loja desagradável e desconfiado, um experiente e inescrupuloso detetive do shopping, uma gostosona fã de Papai Noel e um garoto de oito anos, inocente e desajustado, que decide acreditar que Willie - tão embriagado, sarcástico e criminoso quanto aparenta ser - é o verdadeiro Papai Noel que ele tanto procura.

Comentários

Eu detestei essa brincadeira de mau gosto, quase toda falada em palavrões (há muitos, mas não nudez, porque americano é pudico), com o desagradável Billy Bob Thorton fazendo um ladrão que se disfarça de Papai Noel para, junto com um anão, assaltar os shopping centers (e vivem disso durante um ano, para atacarem de novo no seguinte). Tem tudo de ruim: ele é bêbado, grosseiro (até xixi nas calças faz), trata mal as crianças, gosta de transar com mulheres gordas (sexo anal, informam na fita, de forma igualmente desagradável) e assim por diante. Nem quero ir muito adiante. O filme tenta nos convencer que ele se reabilita por atenção a um menino gordinho, que vive sozinho porque o pai está na prisão (o menino vive com a avó, Cloris Leachman em papel patético; aliás o filme tem também o último papel, muito triste também, de John Ritter). Tem violência, baixaria, piadas de humor negro estúpidas e idiotas (atrás de mim, no cinema, uma mulher ria tanto que até me pediu desculpas, sinal de há gosto para tudo).(Rubens Ewald Filho)

Extras

- Eles Falam Sobre Papai Noel? Telas com algumas frases de atores sobre o bom velhinho. Uma ou outra tem algum interesse.

- Elenco: textos simples com informações básicas de Billy Bob Thornton, Tony Cox, Bernie Mac, Lauren Grahan, John Ritter e suas filmografias (selecionadas).

- Cenas Cortadas e Alternativas: num total de 3, são cenas que acabaram não entrando na edição final.

- Especial por Trás das Câmeras: tradicional e bem realizado making of, com quase 10 minutos, com cenas de bastidores, depoimentos de atores e equipe técnica e de produção.

- Cenas Cortadas: na verdade, algumas cenas num total de 4 minutos de duração de principalmente erros de gravação.

- Bastidores: clipe com 10 minutos com várias cenas gravadas por trás das câmeras, mostrando a filmagem.

- Entrevistas: com os atores Billy Bob Thornton, Tony Cox, Bernie Mac, Lauren Grahan, do diretor Terry Zwingoff, além dos produtores John Camneron e Sarah Aubrey. Há algumas curiosidades, mas no geral o de sempre: atores falando do roteiro, seus personagens, como foi bom trabalhar com... Mas é interessante.

- Trailer

- Outros Títulos: trailers de “O Massacre da Serra Elétrica”, “Olga” e “O Grito”.

Todos os extras estão legendados.

Críticas ao DVD

A imagem está boa, mas realmente é um produto básico, típico de locação. Não está em wide nem tampouco com áudio em 5.1 canais, mesmo que em Inglês. Os menus são básicos, os extras acima da média, praticamente ideais para o tipo de filme (comédia) numa produção mediana. O filme também não ajuda muito (emboratenha tido um relativo sucesso nos EUA, com bilheteria de cerca de 60 milhões de dólares para um custo de 18), mas, a saber, a versão americana tem o formato técnico ideal com os mesmos extras (menos os textos). Há também uma versão “sem cortes”, mas que, no caso, não deve ajudar muito a melhorar o filme. Se é o tipo de humor que você gosta, grosseiro, alugue. E não há a necessidade de se esperar o Natal.

Menus
Resenha publicada em 24/05/2005
Por REF (filme) e Edinho Pasquale

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