Com:
Clint Eastwood, Lee Van Cleef, Gian Maria Volonte, Luigi
Pistilli, Klaus Kinski, Joseph Egger, Panos Papadopulos,
Benito Stefanelli, Roberto Camardiel, Aldo Sambrell, Luiz
Rodriguez, Mario Brega
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Sergio
Leone
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1965. Itália/Espanha/Alemanha.
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Sinopse
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Ícone
inspirador de uma geração "(Roger Ebert),
o vencedor do Oscar" Clint Eastwood continua o papel
que é sua marca registrada. "Homem Sem Nome"
- em seu segundo trabalho na famosa trilogia de Sergio Leone.
Com roteiro de Luciano Vicenzoni, Por Uns Dólares
A Mais é um clássico moderno - um dos maiores
westerns de todos os tempos. Eastwood é um caçador
astuto e de olhar aguçado seguindo a trilha sangrenta
de Índio, o bandido mais traiçoeiro do território.
Mas seu rival, o Coronel Mortimer (Lee Van Cleef), está
determinado a apanhar Índio primeiro... vivo ou morto!
Sem conseguir agarrar sua presa ou, eliminar um ao outro,
os dois têm apenas uma opção: aliarem-se
ou enfrentarem a morte certa nas mãos de Índio
e seu bando de assassinos.
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Comentários
Sobre o Filme
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A
LENTIDÃO DO CINEMA EUROPEU DOS ANOS 60 – Por
uns dólares a mais (Per qualche dollaro
in più, 1965); rodado na Cinecitá pelo italiano
Sergio Leone, é um faroeste inusitado. Alcunhado
de spaghetti-western, o filme de Leone é uma corruptela
deste gênero cinematográfico tão caro
a Hollywood: seu tom de paródia permite a Leone uma
elaboração pessoal dentro de seu estilo lento
e contemplativo de filmar.
Leone é um autêntico realizador dos anos 60,
em que a lentidão narrativa do cinema (marcadamente
do cinema europeu) era exacerbadamente procurada. Mesmo
voltado para um filme de ação, em que as personagens
têm de ser rápidas no gatilho, Leone esticava
o tempo da ação, à maneira do italiano
Michelangelo Antonioni, criando, com o auxílio da
música na faixa sonora, um clima operístico
bastante estranho e produzindo um inesperado senso plástico
nas imagens.
A verdade é que o inaudito esforço estilístico
de Por uns dólares a mais está
a serviço de nada. O vazio formalista desta realização
de Leone é evidente. Um clássico de mentirinha,
tão ingênuo em sua proposta quanto superficial
em sua exposição de caracteres e idéias.
Clint Eastwood e Lee Van Cleef defendem bem seus papéis;
mas a curiosidade são as participações
de Gian Maria Volonté como o bandido Índio
(Volonté era muito requisitado em obras políticas
da época e surpreende sua inserção
neste escapismo fílmico) e de Klaus Kinski, ator
alemão que foi o favorito da melhor fase da carreira
de Werner Herzog. (por Eron Fagundes)
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Áudio |
Legendas |
Vídeo |
Região |

inglês (Dolby 1.0). |
Português,
Inglês e Espanhol. |

(4x3) |
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Extras |
-
Trailer de Cinema (sem legendas) |
Críticas
ao DVD |
Não
confunda Por um punhado de dólares (Per
un pugno di dollari, 1964) e Por uns dólares
a mais (Per qualche dollaro in più, 1965)
porque são coisas distintas, inclusive, personagens.
De resto, a imagem é ruim, muito aquém do
desejável e o áudio é fraquíssimo.
Os efeitos sonoros restaram pífios. Pelo menos Clint
Eastwood merecia bem mais. |
Críticas
dos Internautas |
Este filme é o
melhor da trilogia dos dólares (embora, a 3a
parte seja mais famosa ). Para os fãs de filme
de ação e faroeste, só digo uma
coisa, se vocês não viram esse filme,
corram imediatamente para uma locadora e assistam a
esse clássico. E o melhor do Leone & Morricone
está vindo aí (em DVD) em novembro: ERA UMA VEZ NO OESTE. (Elton Brasil) |
Resenha
publicada em 12/08/2003 |
Por
Marcelo Hugo da Rocha |
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