RIO LOBO (Rio Lobo)

 

Com John Wayne, Jorge Rivero, Jennifer O´Neill, Jack Elam, Christopher Mitchum

 

Diretor

Duração

Produção

Howard Hawks

114 minutos

1970, EUA

Gênero(s)

Distribuidora

Data de Lançamento

Faroeste

Paramount

13/07/2004

SOM & IMAGEM
FILME
EXTRAS & MENUS
GERAL
Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Inglês (DD (5.1)
Inglês, Português

Sinopse

Um faroeste clássico de John Wayne, repleto de ação, começo com um espetacular assalto a um trem pagador, praticado por guerrilheiros confederados. O comandante do trem tornam-se amigos quando a guerra termina. Juntos eles procuram os traidores da União , responsáveis por uma série de roubos a trens, uma missão que culmina com um empolgante tiroteio final. Rio Lobo foi a quinta parceria de um período de mais de 22 anos entre John Wayne e o lendário Howard Hawks.

Comentários

Filme já na fase do declínio do gênero faroeste, último de um grande diretor especialista no gênero: Howard Hawks. Hoje em dia parece um filme feito para a TV, mediano, mas que dá bem pra assistir. É bom lembrar que há no elenco a lenda John Wayne, fazendo um papel onde ele fez uma espécie de par romântico com uma atriz bem mais jovem, Jennifer O’Neill (que viria inverter o papel, sendo ela uma mulher mais velha que desperta o amor de um jovem, no ótimo “Houve Uma Vez Um Verão”). Pena que o elenco de apoio (incluindo o filho de Robert Mitchum, Christopher) é bem fraquinho e a produção não é das melhores.

Mas há um bom senso de humor, bela música (do recém falecido, quando da publicação desta resenha, Jerry Goldsmith, um dos melhores compositores de cinema, tendo realizado a trilha de mais de 220 filmes), não deixa de ser um bom final para a parceria Wayne-Hawks (realizaram 5 filmes juntos). Qualquer filme que tenha alguém desta dupla é sinônimo de um bom filme. Longe de ser uma obra-prima, é um bom filme para on fãs do gênero.

Extras

Nenhum

Críticas ao DVD

Um filme razoável, mas que tem elenco e direção de primeira, importante por registrar o final de uma fase tão importante do cinema americano. Tecnicamente muito bom, com a imagem mantendo o formato original de cinema e otimizado para quem tem TVs em wide, a boa surpresa é a boa remasterização do áudio, mui boa em 5.1 canais para filmes não produzidos neste formato. Os menus são triviais e não há qualquer extra. Se serve como comparação, a edição americana é praticamente igual. Mas dá bem para assistir, vele sua locação e, para os fãs, um produto bem razoável.

Menus
Resenha publicada em 01/08/2004
Por Edinho Pasquale

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