Com:
Mark Wahlberg, Jennifer Aniston, Jason Flemyng, Timothy
Spall, Dominic West, Jason Bonham, Timothy Olyphant
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106 minutos
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Sinopse
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Chris
Cole (Mark Wahlberg) é fascinado pelo rock,
ou melhor, pelos ícones do heavy metal: a banda
Steel Dragon. Sua adoração é
tanta que ele se veste, age, pensa e canta igual ao
líder da banda, Bobby Beers (Jason Flemyng),
na sua banda tributo, Blood Pollution. Por razões
do destino, ele é convidado a substituir seu
ídolo e conhecer o outro lado da fama. Com
Jennifer Aniston, do seriado Friends.
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Comentários
Sobre o Filme
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Era
para ser um filme ‘baseado em fatos reais’,
mas parece que o pessoal da banda inglesa de metal,
Judas Priest, não gostou muito
do que estava para vir e saltou fora do projeto. Mesmo
assim, Rock Star foi rodado contra
a vontade da banda mesmo com nomes e situações
trocadas. Os fatos reais são que um jovem cantor
de uma banda ‘tributo’ do Judas
Priest, Tom “Ripper” Owens, assumiu
o posto de frontman ao lado de seus ídolos
e no lugar do antigo vocalista, Rob Halford, que saiu
para assumir a Fight. O resto é
bate-papo com os fãs de metal.
Rock Star, mais que um filme de bandas,
é entretenimento que atinge a todos, ao contrário
do que realmente aconteceu. Ficou uma ou duas semanas
em cartaz no Brasil (tive o privilégio de assisti-lo
numa ótima sala) e nos EUA foi fracasso de
bilheteria. É um pouco exagerado, irão
confirmar quem já foi a um concerto de rock.
Também, não é por menos que foi
muito comparado com Quase Famosos
(2000), que retrata outro período e estilo
de som (e é de longe superior). O papel de
Mark Wahlberg, que deveria ser o ‘mocinho’,
não é simpático, na grande maioria
das vezes, até agressivo. Por isto, não
há torcida e o público acaba ficando
indiferente. As cenas de show são bem realizadas
e entre os integrantes da banda fictícia Steel
Dragon tinha músico de verdade, dando maior
veracidade. O guitarrista (Zakk Wylde) trabalha com
Ozzy Osbourne e por algum tempo dava
apoio ao Guns’n’Roses.
O baixista também é músico de
‘verdade’. O baterista, Jason Bonham,
é filho do cara que era responsável
pelas baquetas do Led Zeppelin, John
Bonham, e o batera da fictícia Blood Pollution,
Blas Elias, toca no Slaughter. E
mais um monte de músicos envolvidos.
De qualquer forma, tirando as imperfeições,
há uma boa caracterização de
época, dos anos 80 e da cena METAL. Na trilha
sonora tem representantes, como Bon Jovi
e Mötley Crue, e outro pessoal
que não tem nada a ver com o som, INXS
e Everclear (que inclusive toca o
tema do filme).
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Áudio |
Legendas |
Vídeo |
Região |

inglês (Dolby Surround 5.1) |
Português,
Espanhol, Inglês e Francês |
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Extras |
- COMENTÁRIO EM ÁUDIO DO DIRETOR
- VÍDEO
MUSICAL COM A BANDA EVERCLEAR (bacana)
- TRAILER
DE CINEMA
–
MAKING OF ‘Backstage Pass’ (imagens
de bastidores, depoimentos, vídeo promocional, 4
min., legendado) |
Críticas
ao DVD |
A
distribuidora Warner tem se preocupado
em informar quais extras que legenda em seus DVDs, como
é o caso, mas esquece de informar qual o aspecto
(2.35) do formato widescreen. Não me recordo dos
cinemas, mas no DVD as músicas durante o filme não
são legendadas, ainda mais retratando este cenário.
Para quem se importa, o menu é musicado. Ainda, o
filme não tem dublagem em português, opção
válida para um maior público. O som e a imagem,
sem reparos. Muito mais interessante que os extras, são
os ‘outtakes’ dos créditos finais. |
Comentários
do Internauta |
Eu
amei esse filme! Fiquei até as 3 da manhã
pra assistir sua estréia na HBO,depois disso todas
as vezes que passou eu assisti. É muito bom! O Mark
Walberg é lindo, tem uma voz fora do comum e além
de tudo interpreta bem! Eu recomendo o filme a todos que
não viram (gostando de rock ou não)! Tá
certo que não é comum um fã virar vocalista
oficial da banda que se curte, mais o filme é baseado
em fatos reais, e te passa uma sensação de
realmente passar pelo que ele passa. A mensagem final é:
Se tiver fé e investir seu sonho se realizará!
(Juliana Pasqualini) |
Menus |
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Por
Marcelo Hugo da Rocha
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