Com:
Tim Curry, Susan Sarandon, Barry Bostwick, Meat Loaf
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99 minutos
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Sinopse
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Rocky Horror
Picture Show é um "pesadelo erótico muito além de
qualquer medida". Reviva a saudação macabra de Richard
O´Brien ao horror, à ficção científica, aos filmes
de segunda categoria e ao rock - um "sonho sensual
para ser guardado para sempre". Faça o "Time Wrap" e
cante "Hot Patootie" com Meatloaf de novo...e de
novo...e de novo...em casa, ou em um cinema, no qual
essa melodia provavelmente continuará tocando por
outros 25 anos!
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Comentários
Sobre o Filme
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Quem
poderia imaginar que o culto a The Rocky Horror
Picture Show continuaria firme e forte um quarto
de século depois? Na época do lançamento, em 75,
a fita foi esnobada pelo público, massacrada pela
crítica, e demorou um bocado até achar seu nicho
nas "Midnight Sessions" dos cinemas alternativos.
Mas os motivos para tanta adoração são outros.
Esta despretensiosa produção inglesa, baseada numa
peça de teatro, JAMAIS seria feita na Hollywood
de hoje; e se fosse, levaria de cara a classificação
NC-17 e só seria liberada com uma porção de cortes.
Mas o que esse filme tem de tão escandaloso? Bem:
pelos padrões de quem assiste A Banheira do Gugu
com regularidade, absolutamente nada. Mas para
a mentalidade politicamente correta de hoje, a
fita pega pesado em temas como homossexualismo
vale-tudo, incesto e até canibalismo!
A trama é básica:
os recém-noivados Brad (Barry Bostwick, o prefeito
do seriado Spin City) e Janet (Susan Sarandon), caretas
até dizer chega, vão parar, por obra do destino,
na mansão do cientista maluco e travesti Dr. Frank
N. Furter (Tim Curry, absolutamente brilhante em
seu papel de estréia) - cujo mais novo projeto é um
monstro frankensteniano bonitão, bissexual e bem-dotado
(o Rocky Horror do título). Muitos vão reclamar que
a fita tem boiolagem demais (e tem mesmo!), mas para
contrabalançar a coisa fique de olho no decote de
Little Nell durante a seqüência "Rose Tint My World":
os seios dela estão totalmente pra fora! Esta comédia
musical, com temas clássicos como a sensacional "Time
Warp", é 100% reminiscente dos clássicos da ficção-científica
B (devidamente citados no tema de abertura), a ponto
do clímax acontecer na torre de rádio que servia
de símbolo para a produtora RKO (leia-se King Kong).
O visual
estilizado, com cores berrantes, é um primor de cenografia
feita com baixo orçamento e muita criatividade -
coisa que a excelente imagem do DVD só faz ressaltar.
Só não espere muito sentido da história; tudo não
passa de um verdadeiro assalto aos sentidos, com
todo tipo de exagero permissível para a época (vide
a cena da piscina, com Bostwick e Curry se lambendo
explicitamente e Susan Sarandon, futura vencedora
do Oscar, tirando um malho de Little Nell!). O que
estraga tudo é o final baixo-astral, moralista e
conformista - e que, ao mesmo tempo, deixa o espectador
com um certo asco ao moralismo. (Sérgio Martorelli) |
Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês
(DD 5.1), Português e Espanhol(DD 2.0)
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Inglês,
Português e Espanhol
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Anamórfico
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Extras
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O
visual estilizado, com cores berrantes, é um primor
de cenografia feita com baixo orçamento e muita
criatividade - coisa que a excelente imagem do
DVD só faz ressaltar. Só não espere muito sentido
da história; tudo não passa de um verdadeiro assalto
aos sentidos, com todo tipo de exagero permissível
para a época (vide a cena da piscina, com Bostwick
e Curry se lambendo explicitamente e Susan Sarandon,
futura vencedora do Oscar, tirando um malho de
Little Nell!). O que estraga tudo é o final baixo-astral,
moralista e conformista - e que, ao mesmo tempo,
deixa o espectador com um certo asco ao moralismo.
(Sérgio Martorelli)
Seguindo
as informações da caixinha:
Disco
1
- Seleção
de cena, menu interativo, comentário em áudio, experiência
em apresentação Multi-View, Ponto de participação,
participação da platéia, trailer.
Disco
2
- Cena
de musical excluída "Once in a While", Externas,
Rocky em VH1, Opção de crédito final, documentário,
final com erro de edição, galeria de fotos e karaokê. |
Críticas
ao DVD
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Para celebrar
os 25 anos desse clássico, a Fox pôs no mercado uma
edição especial dupla cheia de extras: são entrevistas
com o elenco, cenas alternativas e cortadas, documentários
sobre o fenômeno Rocky Horror, e até a opção de se
assistir ao filme como se você estivesse na platéia,
junto com os malucos fantasiados que freqüentam as
seções à meia-noite que existem até hoje. A edição
R4 (brasileira) é praticamente idêntica à R1 (americana),
com uma única diferença: enquanto a gringa lhe dá a
opção de escolher entre as versões americana e inglesa
(que inclui o número musical "Super-Heroes"), a brazuca
só traz a versão mais longa. Enfim: um verdadeiro
exemplar de colecionador, e uma fita subversiva que
merece constar em qualquer DVDteca. Só não ganha
mais pontos por causa da bisonha legendagem da Fox
brasileira. |
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