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Michael Paré, Diane Lane,
Willem Dafoe, Bill Paxton, Rick Moranis, Amy
Madigan, Deborah Van Valkenburgh, Richard Lawson,
Rick Rossovich, Elizabeth Daily, Lee Ving, Stoney
Jackson |
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Em algum lugar do tempo,
numa cidade que pode ser a nossa, a violência
urbana chega em níveis insustentáveis.
Os representantes da lei já não
controlam mais a situação. É nesta
situação que uma cantora de rock é sequestrada
por uma gangue de motoqueiros. Seu ex-namorado
retorna então para resgatá-la. |
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Inglês (DD 2.0), Português
(DD 2.0) |
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Quem nunca dançou sob o ritmo
de Nowhere Fast ou escutou I
Can Dream About You nestes últimos vinte
anos é porque não viveu
este tempo. Clássico dos anos
80, graças às boas mãos
de Walter Hill (48 Horas) e da excelente
trilha sonora assinada por Ry Cooder,
Ruas de Fogo relembra o melhor das sessões
matiné: uma história simples,
com um mocinho durão, um bandido
a que todos têm medo e a gatinha
desprotegida. As jaquetas de couro, muito
neon e rock’n’roll completam
a história. E precisa mais?
Michael Pare, projetado para ser o
mais novo galã de Hollywood, no papel
do mocinho (Tom Cody), nunca mais conseguiu
outro personagem importante numa produção
digna. Diane Lane, como a cantora raptada
(Ellen Aim), papel que lhe rendeu justa
indicação para pior atriz
no troféu framboesa da época,
hoje com 40 anos faz comédias
românticas. Willem Dafoe, o líder
da gangue de motoqueiros, tem até uma
carreira razoável além
de Platoon. Ou seja, o elenco serve como
parte bem secundária da história
(e isto não atrapalha) nem os
fracos diálogos prejudicam.
Rock’n’Roll não precisa
de muito contéudo. O que importa é a
atitude, visual, e é claro, barulho,
e Ruas de Fogo é simplesmente
isto.
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Que extras?
Nem um trailer de cinema para agradar um
pouco... |
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A minha maior decepção quanto
a este DVD é a falta do 5.1. Ora,
um filme
cuja grande atração é a
trilha sonora e ter que se contentar
com apenas dois canais é difícil
de engolir... A edição
americana também é paupérrima
em extras (não tem), mas pelo
menos há os 5.1 e olha que foi
lançada
em 1998! Será que teremos uma
edição
especial de 25 anos?
A qualidade da imagem fica devendo também.
O que sobra, então, além de
ter “em mãos” este clássico
dos anos 80? Muito pouco, muito pouco...
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Por
Marcelo Hugo da Rocha em 04/10/2005 |
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