Com
Geoffrey Rush, John Gielgud, Lynn
Redgrave, Noah Taylor
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105
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 2.0), Português (DD 2.0), Espanhol (DD
2.0)
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Inglês, Português, Espanhol
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(NÃO ANAMÓRFICO - LETTERBOX
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Sinopse
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"Aclamado pela crítica mundial
e vencedor de vários prêmios, incluindo
o Oscar® de
Melhor Ator para GEOFFREY RUSH, em 1996, SHINE -
BRILHANTE é inspirado na história verídica
de um menino prodígio australiano, David Helfgott
(RUSH). Quando David é aceito numa prestigiada
academia de música em Londres, ele sai de
seu ambiente opressor e segue sua paixão pela
música clássica. Mas, a rejeição
de seu pai e a pressão para que domine com
perfeição os concertos, o levam ao
desequilíbrio mental. Somente o amor da única
mulher que o compreende (LYNN REDGRAVE) pode ajudá-lo
a se readaptar à sociedade e a compartilhar
seu talento musical com o resto do mundo. Uma celebração
do espírito humano e da força redentora
do amor!"
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Comentários
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As biografias de personagens vivos quando da realização
do filme nem sempre têm sucesso. Com temas
normalmente difíceis, neste filme a regra
não foge à exceção. Um
filme sensível, bem dirigido e interpretado,
onde Geoffrey Rush ganhou os principais prêmios
da época, numa brilhante (não se trata
de trocadilho) interpretação de um
pianista que tem a conturbada vida de um gênio
que teve os pais com sérias seqüelas
de um dos maiores males do século XX, o holocausto.
O
filme retrata a humanidade do personagem principal,
com sensibilidade e habilidade fora-de-série.
O tema mais importante relata a dificuldade entre
a genialidade e a inveja, seja (principalmente) familiar,
de um pai que não pode reconhecer o brilhantismo
e capacidade de um filho. O filme tem todas as boas
características que podem e prendem a atenção.
Drama (e até humor) na medida certa, num
roteiro bem elaborado e com uma direção
e fotografia importantes. E, repito, o brilhantismo
de Geoffrey
Rush. Brilhante não é só o tema,
mas também a realização de um
filme importante, até pouco visto por aqui.
Não deixe de ver, seja pelo filme, pela atuação
de Rush, pelo requinte musical (o próprio
biografado Helfgot interpreta as excelentes performances
ao piano da exuberante trilha sonora).
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Extras
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Nenhum
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Críticas
ao DVD
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Depois de uma longa espera (a versão da região
1, nos EUA, foi lançada em 1997, um dos primeiros
títulos no formato), o DVD lançado
por aqui está aquém desta
edição antiga. Como este mercado e
seus formatos mudam muito, há de se informar
que ao menos o lançamento por aqui está correto.
E só. A comparação é inevitável.
Aqui temos o formato de tela em widescreen não
anamórfico, ou seja, não otimizado
para quem tem TV neste formato. O DVD original está com
uma imagem bem superior. O áudio, embora haja
a dublagem em Português, está em dois
canais apenas, enquanto que o original, com quase
10 anos do seu lançamento, já dispunha
dos 5.1 canais bem distribuídos, ao menos
em Inglês. Os extras, embora poucos no original,
são inexistentes aqui. Na edição
original, dos EUA, há ao menos textos informando
sobre o elenco e equipe técnica, o interessante
discurso de Rush ao ganhar o Globo de Ouro e, pelo
menos, o trailer. Mesmo que num formato em nos lembramos
dos discos de vinil (os LPs), tendo que aturar o
DVD com dois lados. Ao compararmos as versões, é claro
que a nacional perde. Mas ao menos foi lançada.
Se é que isto serve de consolo. É uma
pena.
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Menus
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Resenha
publicada em
10/05/2005
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Por
Edinho Pasquale
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Seu comentário
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