SHINE - BRILHANTE (Shine)

 

Com Geoffrey Rush, John Gielgud, Lynn Redgrave, Noah Taylor

 

Diretor

Duração

Produção

Scott Hicks

105 minutos

1996, Austrália

Gênero(s)

Distribuidora

Data de Lançamento

Drama

Buena Vista

18/02/2005

SOM & IMAGEM
FILME
EXTRAS & MENUS
GERAL
Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Inglês (DD 2.0), Português (DD 2.0), Espanhol (DD 2.0)
Inglês, Português, Espanhol

(NÃO ANAMÓRFICO - LETTERBOX
Sinopse

"Aclamado pela crítica mundial e vencedor de vários prêmios, incluindo o Oscar® de Melhor Ator para GEOFFREY RUSH, em 1996, SHINE - BRILHANTE é inspirado na história verídica de um menino prodígio australiano, David Helfgott (RUSH). Quando David é aceito numa prestigiada academia de música em Londres, ele sai de seu ambiente opressor e segue sua paixão pela música clássica. Mas, a rejeição de seu pai e a pressão para que domine com perfeição os concertos, o levam ao desequilíbrio mental. Somente o amor da única mulher que o compreende (LYNN REDGRAVE) pode ajudá-lo a se readaptar à sociedade e a compartilhar seu talento musical com o resto do mundo. Uma celebração do espírito humano e da força redentora do amor!"

Comentários

As biografias de personagens vivos quando da realização do filme nem sempre têm sucesso. Com temas normalmente difíceis, neste filme a regra não foge à exceção. Um filme sensível, bem dirigido e interpretado, onde Geoffrey Rush ganhou os principais prêmios da época, numa brilhante (não se trata de trocadilho) interpretação de um pianista que tem a conturbada vida de um gênio que teve os pais com sérias seqüelas de um dos maiores males do século XX, o holocausto.

O filme retrata a humanidade do personagem principal, com sensibilidade e habilidade fora-de-série. O tema mais importante relata a dificuldade entre a genialidade e a inveja, seja (principalmente) familiar, de um pai que não pode reconhecer o brilhantismo e capacidade de um filho. O filme tem todas as boas características que podem e prendem a atenção. Drama (e até humor) na medida certa, num roteiro bem elaborado e com uma direção e fotografia importantes. E, repito, o brilhantismo de Geoffrey Rush. Brilhante não é só o tema, mas também a realização de um filme importante, até pouco visto por aqui. Não deixe de ver, seja pelo filme, pela atuação de Rush, pelo requinte musical (o próprio biografado Helfgot interpreta as excelentes performances ao piano da exuberante trilha sonora).

Extras

Nenhum

Críticas ao DVD

Depois de uma longa espera (a versão da região 1, nos EUA, foi lançada em 1997, um dos primeiros títulos no formato), o DVD lançado por aqui está aquém desta edição antiga. Como este mercado e seus formatos mudam muito, há de se informar que ao menos o lançamento por aqui está correto. E só. A comparação é inevitável. Aqui temos o formato de tela em widescreen não anamórfico, ou seja, não otimizado para quem tem TV neste formato. O DVD original está com uma imagem bem superior. O áudio, embora haja a dublagem em Português, está em dois canais apenas, enquanto que o original, com quase 10 anos do seu lançamento, já dispunha dos 5.1 canais bem distribuídos, ao menos em Inglês. Os extras, embora poucos no original, são inexistentes aqui. Na edição original, dos EUA, há ao menos textos informando sobre o elenco e equipe técnica, o interessante discurso de Rush ao ganhar o Globo de Ouro e, pelo menos, o trailer. Mesmo que num formato em nos lembramos dos discos de vinil (os LPs), tendo que aturar o DVD com dois lados. Ao compararmos as versões, é claro que a nacional perde. Mas ao menos foi lançada. Se é que isto serve de consolo. É uma pena.

Menus
Resenha publicada em 10/05/2005
Por Edinho Pasquale

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