Com
Kyra Sedgwick, Parker Posey, Fairuza Balk, David Warshofsky,
Leo Fitzpatrick, Tim Guinee, Patti D'Arbanville, Ben Shenkman,
Joel de la Fuente, Marceline Hugot, Brian Tarantina, Lou
Taylor Pucci, Mara Hobel
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86
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês (DD 5.1)
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Inglês, Português, Francês,
Espanhol
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Sinopse
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Três mulheres muito diferentes. Uma corajosa
atitude de mudança. Kyra Sedwick,
Parker Posey e Fairuza Balk estrelam este drama sobre
três mulheres
que decidem mudar suas vidas. Vencedor do Prêmio
do Júri do Festival de Sundance de 2002, este
filme apaixonante, perturbador e instigante foge
de seu selvagem marido. Greta (Posey) arrisca tudo
em uma nova carreira. E Paula
(Balk) toma decisões após um trágico
acidente. Essas mulheres precisam superar obstáculos
aparentemente intransponíveis que as subjugam.
Mas será que elas estão realmente dando
um novo rumo a suas vidas ou estão apenas
escrevendo novas versões de velhos erros?
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Comentários
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Este é um dos pequenos filmes a serem descobertos
por um público que gosta de algo diferente.
Isso não significa se tratar de algo muito
chato, sem propósito. Produzido de forma independente,
ou seja, sem um grande estúdio bancando, é um
filme realizado quase que totalmente por mulheres,
sobre três estórias aparentemente sem
alguma conexão, como que em episódios,
sobre três mulheres completamente diferentes.
Mas há um elo entre elas, o tempo. O uso das
cores, da fotografia, da direção e
do movimento das câmeras, com closes, câmeras
de mão, flash-backs e stills, acaba por vezes
confundindo no início. Mas é um recurso
que acabamos nos acostumando.
O
elenco tem uma grande atuação. Kyra
Sedgwick (Fenômeno, Vida de Solteiro), Parker
Posey (Leis da Atração, Scream 3),
Faruza Balk (Jovens Bruxas, Quase Famosos), respectivamente
interpretando Daria, a mulher que amava o homem que
a espancava, com cenas mais fortes de violência;
Greta, a mulher que não consegue lidar com
a infidelidade; e Paula, com sérios conflitos
familiares, uma mulher forte e desesperada pelos
acontecimentos. São situações
mais comuns do que podemos imaginar, em qualquer
parte do mundo. Destaque também para o ator
Lou Taylor Pucci, que participa do terceiro episódio,
nem tem muitos diálogos para provar a sua
bela atuação.
A
grande sacada é exatamente o tema principal,
a se pensar: o tempo de cada um, ou seja, o que está acontecendo
na sua vida, num determinado instante, pode estar
de alguma forma relacionado a muitas outras experiências
e tipos de pessoas, nas mais variadas circunstâncias.
Numa primeira “leitura”, o filme pode
parecer lento, difícil. Depois de algumas
horas, ou após a sua revisão, dá pra
entender o porque este filme foi destaque em 2002
dentre os filmes independentes. Sensível e
aparentemente feito para mulheres, vale ser assistido
por todos. Basta abrir a mente e pensar, algo um
pouco complicado para uma grande maioria.
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Extras
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- Comentário da Diretora (sem legendas)
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Comentário da Equipe de Produção (sem
legendas)
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Conversando com o Elenco (sem legendas): um material
importante, com muitas curiosidades e até revelações
sobre o filme, com os depoimentos das atrizes, num
descontraído bate-papo de 30 minutos. A falta
de legendas é imperdoável.
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Criando "O Tempo de Cada Um": idem ao
comentário do extra anterior, com o conteúdo
também interessante de cenas de bastidores,
com quase 15 minutos apenas no idioma original.
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Trailer (sem legendas)
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Outros Títulos da MGM (sem legendas): trailers
dos DVDs “Harry and Sally: Feitos um para o
Outro”, “O silêncio dos Inocentes” e “Coleções
007”, além de capas em inglês
de outros produtos.
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Críticas
ao DVD
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O grande mérito deste DVD é trazer
as duas opções de formato de vídeo,
tanto para quem gosta do formato original de cinema,
em widescreen (otimizado para que tem este tipo de
TV) ou no formato de tela cheia (standart) nas TVs
convencionais, mesmo que perdendo parte da imagem.
Mas isto é muito pouco face aos problemas
do produto. Embora devidamente informado na embalagem,
os extras não têm nenhuma legenda, ou
seja, são praticamente inúteis para
a grande maioria que não sabe o idioma original.
Idem para quem tem dificuldades de leitura de legendas,
pois não há a sempre importante dublagem
em Português. Há ainda o agravante dos
menus acompanharem este defeito: estão apenas
em Inglês. O fato de ser um filme independente
não justifica tais falhas, gritantes. Puro
descaso.
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Menus
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Resenha
publicada em
10/05/2005
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Por
Edinho Pasquale
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