Com
Simon Pegg, Nick Frost, Kate Ashfield, Lucy Davis, Dylan Moran, Nicola Cunningham
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99
minutos
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SOM & IMAGEM |
FILME |
EXTRAS & MENUS |
GERAL |
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês, Português, Espanhol (DD 5.1)
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Inglês, Português, Espanhol
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Sinopse
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Shaun é um derrotado. Ninguém gosta
dele. Parentes, namorada, colegas de trabalho, todos
o desprezam. Nada poderia ser pior em sua vida. Nada?
Grande engano! O que já era ruim fica ainda
mais alucinante quando Shaun se vê repentinamente
obrigado a liderar um grupo de desesperados sobreviventes
que fogem de um aterrorizador bando de mortos-vivos.
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Comentários
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Lançado direto em vídeo e DVD no Brasil,
Todo mundo quase morto foi uma grande surpresa nas
bilheterias ianques para um filme britânico
independente, além do previsível sucesso
nos domínios da rainha Elizabeth II. Para
um ano em que Madrugada dos Mortos (2004) dominou
os holofotes da imprensa no gênero terror,
Todo mundo traz o tema ‘zumbi’ por outro
enfoque, a comédia. Como a capa se refere, “uma
comédia romântica com zumbis”.
Shaun,
o protagonista, (daí o título
original, ‘Shaun of the dead’, mas que
se tornou por aqui – equivocadamente – numa
referência a Todo mundo em pânico e que
não tem nada a ver) leva uma vidinha medíocre
que se resume a freqüentar sempre o mesmo pub
com raros amigos. Na tentativa de não perder
a namorada, resolve mudar sua vida, porém
não esperava que Londres virasse uma cidade
de mortos-vivos. Daí somos levados a todos
os clichês de “filmes de zumbis” e
suas regras consagradas por George Romero, alterando
momentos de humor negro e comédia pastelão
a cenas de escatologia ‘gore’, como numa
em que um dos amigos de Shaun tem suas tripas retiradas
pelos zumbis.
Não é uma comédia para qualquer
público, tão pouco dentro do subgênero “terrir”,
surgido pelas produções adolescentes
dos anos 90. Às vezes, pega mais pesado do
que Madrugada dos Mortos e Extermínio (homenageado
no final do filme) e a fronteira entre rir e chocar é ínfima.
Mas não dá para deixar de assistir,
pois se o grupo Monte Phyton deixou herdeiros, eles
são Edgar Wright e Simon Pegg. E, por fim,
quanto ao título brasileiro, não teria
ficado melhor Mortos de Rir?
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Extras
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- Carne Crua:
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O Flip chart de Edgar Simon (13.36min.). É um
vídeo amador filmado
em setembro de 2001 na fase de pré-produção de “Todo
Mundo Quase Morto”, em que o diretor/roteirista Wright e o roteirista/ator
Pegg apresentam os detalhes de como seria o filme. Nunca tinha visto
extra similar.
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Efeitos Especiais (2.17min.). Apresenta como foram realizadas
algumas cenas.
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Testes de Maquiagem (2.11min.).
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Featurette Promocional (7min.). Com alguns depoimentos e cenas
de bastidores. Interessante.
- Galeria de Zumbis:
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Galeria de fotos. Fotos de produção e bastidores.
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Tira de 2000AD. É a reprodução de
uma revista britânica
de ficção em quadrinhos, com opção de zoom.
Bem legal.
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Cartazes.
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Rastros dos Monstros: (todos sem legendas)
- Teaser
do Fright Fest 2003
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Teaser oficial
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Trailer oficial.
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Comerciais de televisão (2 no total).
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Partes Cortadas:
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Pete ameniza as coisas (cena estendida) (1.30min.).
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O homem que seria Shaun (é uma cena em
que o ator Pegg altera a voz de seu personagem).
(0.26min.).
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Buracos no enredo. São três perguntas que não
foram respondidas no filme, e se clicadas aqui, são
apresentadas em forma de desenhos estáticos
com narração dos atores. Este é o extra mais
legal de todos.
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Cenas cortadas. São “outtakes”, ou erros
de filmagem para quem preferir. Vale sempre a pena
em sendo comédia. (10.37min.)
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Trechos aumentados com comentários opcionais. São
14 seqüências
ligeiramente estendidas. Melhor é a opção dos
comentários
porque não foram aproveitadas. Na caixa do DVD informa que
não
são legendados. É mentira. São legendados
sim!
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Comentários em áudio. Do diretor e do roteirista. Este extra
não é informado na caixa do DVD. Também é legendado.
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Críticas
ao DVD
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Um excelente produto “exclusivo para locação”.
E os erros de informações da caixa
do DVD beneficiam o consumidor! A qualidade de áudio é um
espetáculo. E a imagem também não
deixa por menos. A quantidade de extras e seu conteúdo
nos fazem rir sozinhos. E a grande sacada foi os
menus bem bolados. Um dos melhores do ano! Um DVD
imperdível para se ter na sua dvdteca quando
for vendido direto ao público.
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Menus
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Resenha
publicada em
11/11/2004
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Por
Marcelo Hugo da Rocha
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