Stefan Toffer, um executivo de uma poderosa empresa tem que ser enviado rapidamente para outra cidade. Não tendo tempo para viajar pelas vias normais, ele se vê obrigado a realizar a troca de corpo. Sem saber, sua a mente pousa dentro do corpo de um líder terrorista, e este, no seu. O problema é que o líder terrorista já havia se apropriado de outro corpo, que agora estava com o executivo (Stefan Toffer), e este corpo deve ser devolvido ao original dono (que loucura, hein). A única saída para manter-se vivo é hospedar-se em um clone que só tem 48 horas de vida. Terá, então, pouco tempo para achar seu corpo original e proceder a troca.

XCHANGE é um thriller futurístico, onde a interpretação de um mesmo personagem (Stefan Toffer) é realizada por vários atores, dentre eles Stephen Baldwin, em razão das trocas de corpo, o que torna o filme extremamente interessante e embaralhado: viajar sem o seu corpo, para o de outro ser humano, e entrar além dos domínios místicos e da própria morte. No futuro, dizem será tão comum quanto o telefone.

Dirigido por Allan Moyle, conhecido por não fazer filmes nada convencionais, filme traz a discussão do uso da biotecnologia, com a possibilidade de os seres humanos trocarem de corpo entre si, em um distante (será?) futuro.

Neste futuro, um executivo de uma poderosa empresa tem que ser enviado rapidamente para outra cidade, não tendo tempo para viajar pelas vias normais de hoje, ele se vê obrigado a realizar a troca de corpo. Sem saber, sua a mente pousa dentro do corpo de um líder terrorista, e este, no seu, raptando-o.

Preste atenção nas técnicas de sexo utilizadas no futuro pelos executivos pervertidos. O corpo é apenas um meio. O que interessa é a mente.

O filme prende a atenção, tanto pelo tema quanto pelo expectativa de não perdermos os mínimos detalhes, afinal, o mesmo ator, em segundos, pode estar representando outro personagem … Uma grande loucura que, com certeza, poderá estar dentre as evoluções deste novo século.

As ditas informações especiais (menu interativo, seleção de cenas e trailer de cinema) não tem nada de especial. É besteira, para quem tem o filme em mãos, assistir ao tal trailer.

A exigüidade dos extras tornam este disco pobre, muito pobre, mesmo com a excentricidade do thriller colocado na tela, onde os extras poderiam ter criativas colocações, fazendo ao menos o uso desta tecnologia do DVD, enquanto a colocada no filme nos parece um tanto distante.

Você faria a troca de corpo com pessoas da mesma competência das que produzem este DVD? Se você disse sim, imaginem o que elas não fariam com você, se nem esta simples e atual tecnologia eles sabem aplicar correta e criativamente, mal utilizando as inúmeras possibilidades de um simples DVD. Pense bem....e vamos lá pessoal, RECLAMEM !