PAUL McCARTNEY’S – LIVERPOOL ORATORIO (DVD DUPLO)

 

Com Paul McCartney, Kiri Te Kanawa, Carls Davis, Salley Burgess, Jerry Hedley, Willard White

 

Duração

Produção

Distribuidora

Data de Lançamento

100 minutos 1991 EMI 01/12/2004
SOM/IMAGEM
SHOW
EXTRAS & MENUS
GERAL
/
Áudio
Legendas
Vídeo
Região

Dolby Digital 5.1, PCM 2.0, DTS 5.1
Inglês (somente nos Extras)
Músicas

1. Movement I War – 2. Movement II School – 3. Movement III Crypt – 4. Movement IV Father – 5. Movement V Wedding – 6. Movement VI Work – 7. Movement VII Crises – 8. Movement VIII Peace

Comentários

Paul McCartney nasceu em 1942 na Inglaterra. Em 1956 foi apresentado a John Lennon, e John o convidou para cantarem juntos. Esse é o início da mais famosa parceria musical da história. Paul é considerado o mais romântico dos Beatles. As músicas Let it Be, Yesterday, por exemplo, são alguns de seus sucessos. Ele toca além do baixo, vários instrumentos, inclusive bateria. Paul McCartney não perdeu tempo depois da separação de seus colegas. Já no início dos anos 70 montou a banda Wings junto com sua esposa Linda, iniciando uma longa carreira de sucessos inesquecíveis. Depois de ganhar vários discos de ouro e platina, McCartney e sua banda não pararam mais, emplacando um sucesso após o outro. Fez uma tentativa de parceria com Michael Jackson nos anos 80, mas acabaram brigando quando Paul descobriu que Michael comprara todos os direitos de reprodução das músicas dos Beatles. Em se tratando de sua carreira solo, no entanto, os anos 90 representaram a melhor fase de Sir McCartney, quando o cantor pôde fazer algumas de suas mais memoráveis apresentações ao vivo.

“Í tem importante na coleção de Paul, não só pelo registro do trabalho erudito de Paul com o maestro Carl Davis (filmado na Catedral de Liverpool em 28/29 de junho de 1991), como também pelos extras que esse DVD oferece. Além do especial, retirado do raríssimo laserdisc japonês, temos um fantástico making of de 40 minutos (imagem razoável) – em que Paul aparece trabalhando nas composições com o parceiro e nos mostra que dariam excelentes canções. Há também uma longa entrevista de quase uma hora de duração, feita em Nova Iorque por ocasião da estréia do Oratorio no Carnegie Hall.”

Este Oratório foi gravado na Catedral de Liverpool e escrito por Paul McCartney junto com Carl Davis que foi quem conduziu a orquestra.

Paul McCartney foi convidado a escrever o oratório em comemoração aos 150 anos da Royal Liverpool Philharmonic Orchestra. Ele escreveu baseando-se principalmente nas suas lembranças de infância. Notem os nomes dos moviementos, Paul nasceu durante a guerra, por isso o nome do primeiro é War, depois vem a escola, e assim por diante.

Além da orquestra que é bem grande, há o coral Royal Philharmonic Choir e os coristas da Catedral de Liverpool. O coral traz dezenas de pessoas, entre adultos e crianças.

A filmagem realizada é ótima com várias câmeras e boa direção, captando bem as cenas.

Extras

Ghosts of the Past: 2.0, legendas, 65 minutos. Este é o making of do oratório, mostrando muitas cenas dos ensaios, cenas de Paul e Carl Davis compondo e explicando várias coisas. Paul e Carl Davis visitaram juntos os lugares onde Paul viveu sua infância para ajudar na composição, e várias imagens desses lugares são mostradas. As legendas, apesar de serem somente em inglês não são só das falas, mas também de todos os trechos de música que aparecem. Apesar de na sinopse estar escrito que a imagem é regular, ela na verdade é boa e bastante aceitável.

Echoes: 2.0, legendas, 27 minutos. Paul visita o Liverpool Institute que foi sua escola de infância. Entre os corredores vazios, salas de aulas e laboratórios, o cantor fala de sua infância e no final canta a música ‘In Liverpool’. A imagem é boa e está em preto e branco.

Críticas ao DVD

O menu é animado. A imagem está ótima, muito bem conservada. O som está excelente, com uma ótima distribuição por todas as caixas. Destaque para a opção DTS. Infelizmente não há legendas das músicas na apresentação. É uma apresentação que os entendidos de música clássica não gostaram e os fãs de Paul torceram o nariz porque é algo bem diferente do que ele faz. Eu como não sou conhecedor do assunto, diria que os que gostam do estilo, podem arriscar uma olhada.

Resenha publicada em 21/02/2005
Por Robson Candêo

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