Com Brett Kull (guitarra, vocais), Ray Weston (baixo),
Cristopher Buzby (teclados), Paul Ramsey (bateria), Tom
Hyatt (baixo nas músicas antigas do grupo, guitarra,
congas)
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Duração |
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150
minutos |
2004 |
MM3 Records |
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SOM/IMAGEM
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SHOW
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EXTRAS & MENUS
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GERAL
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/
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Áudio
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Legendas
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Vídeo
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Região
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Inglês PCM 2.0
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Nenhuma
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Músicas |
Texas Dust, Swinging the Axe, The Cheese Stands Alone,
A Little Nonsense, 1729 Broadway, My Dear Wormwood,
As the World, Never the Same, Brittany, Mei, Shades.
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Comentários |
Apesar de seus 15 anos de existência e dedicação
ao rock progressivo clássico (as influências
de Gentle Giant e Jethro Tull são inegáveis),
o Echolyn ainda não é muito conhecido
no Brasil, apesar de ter um de seus discos (When The
Sweet Turns Sour) lançado por aqui. E isso,
amigos, é uma vergonha! Largue tudo o que está fazendo
e corra atrás JÁ!
Formada
por Brett Kull (guitarra, vocais), Ray Weston (baixo),
Cristopher Buzby (teclados), Paul Ramsey (bateria)
e Tom Hyatt (baixo nas músicas antigas do grupo,
guitarra, congas), a banda mostra tudo o que sabe e
mais um pouco neste DVD duplo imperdível. O
primeiro disco traz um show gravado ao vivo em 25 de
maio de 2003 no Sellersville Theatre, Pensilvânia
(EUA). São mais de duas horas de música
cobrindo toda a carreira do grupo, incluindo clássicos
como “Never The Same”, “A Little
Nonsense” (a música mais “Gentle
Giant” do grupo), “Shade” (numa versão
de 20 minutos, duas vezes mais longa que a de estúdio)
e a linda “1789 Broadway”. Mas o grande
destaque do show é a épica “Mei”,
com quase 50 minutos de duração e participação
de uma orquestra de câmera formada por Sarah
Green (flauta), Jian Shen (clarineta), Gloria Justin
(viola), Elizabeth Kaderabek (violino), James Cooper
(violoncelo) e Jamie Dietz (mallets e pratos).
Ah,
sim: o título oficial do DVD é Stars
and Gardens Volume 4. Mas não adianta procurar
os volumes 1, 2, e 3: eles não existem! Para
maiores informações, cheque os site http://www.starsandgardens.com e www.echolyn.com.
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Extras
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O segundo disco, com pouco mais de um hora de duração, é um
presente para os ávidos fás da banda.
Traz entrevistas, comentários sobre o making
of do DVD, um pouquinho de história (incluindo
as rusgas do grupo – que já se separou
um vez – e o relacionamento tempestuoso com a
gravadora Sony Music), e um relato semi-humorístico
da gravação do álbum “As
The World” em 1994.
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Críticas
ao DVD
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Imagem e som são ótimos, mesmo com
o som sendo apenas em PCM Stereo. Mas como nada é perfeito,
o DVD peca em dois pontos: a edição,
que abusa de truques digitais (lembram de Keys to
Ascension, do Yes? É por aí), e a ausência
de algumas músicas favoritas, como “Human
Lottery”.
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Resenha
publicada em
08/03/2005
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Por
Sérgio Martorelli
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Seu
comentário
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