THE GREAT KAT – EXTREME GUITAR SHRED (IMPORTADO)

 

 

Duração

Produção

Distribuidora

Data de Lançamento

13 minutos 2004 TPR Music
SOM/IMAGEM
SHOW
EXTRAS & MENUS
GERAL
/
IMPORTADO
Áudio
Legendas
Vídeo
Região
PCM 2.0
nenhuma
Músicas

Zapateado, Torture Chamber, Castration, Live in Chicago, Dominatrix, War

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Ela se intitula “A Grande Kat”, usa roupas de couro minúsculas, faz mil caretas e cospe sangue durante os shows. Mas não se deixe enganar: por trás de toda essa performance espalhafatosa e circense, se esconde uma artista bastante talentosa.

“The Great Kat”, cujo nome real é Katherine Thomas, nasceu numa base militar em Swindon, Inglaterra, e se mudou para os Estados Unidos aos 13 anos. Desde pequena, ela era apaixonada por Beethoven. Aos 7 anos estudou piano clássico, e aos 9, migrou para o violino. Com 15 anos, Kat já tinha se graduado na famosa escola Juilliard, de Nova York, e em pouco tempo dava solos de violino clássico em locais luxuosos como o Carnegie Recital Hall.

O problema é que a música clássica não andava bem das pernas na época, daí Kat decidiu tentar algo novo: misturar música clássica com o Speed Metal dos anos 80! Isso mesmo: Metal com guitarras tocadas na velocidade da luz e solos agressivos de violino. Era algo tão inusitado que virou até um gênero, o “Shred” – em português “cortiço”, “moer a guitarra”.

O forte de Kat é fazer covers Shred das obras de Vivaldi, Beethoven, Bach, Wagner, Liszt e Rossini, resultando num som rápido e intrincado que lhe valeu uma posição entre “Os 10 Guitarristas Mais Rápidos do Mundo” da revista Guitar One.

Para maiores informações, cheque o site oficial da moça: http://www.greatkat.com

Extras

Microcurtas “Hot Shred Bits” e “Shred Faqs”.

Críticas ao DVD

Apesar da parca duração (pouco mais de 13 minutos!), este DVD da “Grande Kat” exibe em seis videoclips todas as facetas da Rainha do Shred: guitarrista de dedos rápidos como raios, virtuose no violino, e até um lado “Zé do Caixão” de ser em performances de horror como na sugestiva “Castration”. Parte do material foi gravado no século passado (literalmente!), mas o som em PCM Stereo é livre de distorções.

Resenha publicada em 19/03/2005
Por Sergio Martorelli

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