Letras da Morte

O detetive Will Ruiney (Karl Urban) convida um investigador aposentado chamado Ray Archer (Al Pacino) para ajuda-lo na ca?ada de um assassino em serie que vem espalhando o terror em uma cidade. O modus operandi do criminoso eh o antigo jogo da forca, em que suspende a vitima com uma corda no pescoco e inscreve em seu corpo uma letra do alfabeto para formar no futuro uma misteriosa palavra.

22/06/2019 04:42 Por Felipe Brida
Letras da Morte

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Letras da Morte (Hangman). EUA, 2017, 98 min. Ação/Suspense. Colorido. Dirigido por Johnny Martin. Distribuição: Flashstar

Suspense lado B cujo atrativo é a participação de Al Pacino como um detetive que sai da aposentadoria para caçar um terrível serial killer. Quando gravou o filme, Pacino estava com 77 anos, com disposição para correr, lutar, repetindo-se num papel já visto centenas de vezes, do investigador linha dura (muito parecido com o de “Fogo contra fogo”). É ajudado em cena por dois talentos, os outros dois detetives, Karl Urban (neozelandês das franquias de cinema “O senhor dos anéis” e “Star Trek”) e Brittany Snow (da trilogia “A escolha perfeita”), todos inseridos numa trama complexa de investigação, com mortes violentas, e a velha fórmula, ainda muito estimulante para fitas como essa, “quem é o assassino”.

Envolve e tem duração rápida (98 minutos). É um passatempo de suspense com cara dos anos 90, como aquelas exibidas no antigo Supercine. Não deseje nada além disto...

Em 2001 houve um telefilme com trama idêntica e, pasmem, mesmo título original, “Hangman” (aqui lançado como “O jogo da forca”, com Lou Diamond Phillips, bem inferior a este). Opte por esta produção de 2017, dirigida por Johnny Martin, que trabalhou como ator e teve uma sólida carreira como dublê de centenas de fitas de ação da década de 90.

“Letras da morte” saiu em DVD discretamente há pouco meses pela distribuidora Flashstar, do grupo A2 Filmes.

* Resenha dedicada ao jornalista, crítico de cinema e amigo Rubens Ewald Filho, falecido aos 74 anos.

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Sobre o Colunista:

Felipe Brida

Felipe Brida

Jornalista e especialista em Artes Visuais e Intermeios pela Unicamp. Pesquisador na área de cinema desde 1997. Ministra palestras e minicursos de cinema em faculdades e universidades. Professor de Semiótica e História da Arte no Imes Catanduva (Instituto Municipal de Ensino Superior de Catanduva) e coordenador do curso técnico de Arte Dramática no Senac Catanduva. Redator especial dos sites de cinema E-pipoca e Cineminha (UOL). Apresenta o programa semanal Mais Cinema, na Nova TV Catanduva, e mantém as colunas Filme & Arte, na rede "Diário da Região", e Middia Cinema, na Middia Magazine. Escreve para o site Observatório da Imprensa e para o informativo eletrônico Colunas & Notas. Consultor do Brafft - Brazilian Film Festival of Toronto 2009 e do Expressions of Brazil (Canadá). Criador e mantenedor do blog Setor Cinema desde 2003. Como jornalista atuou na rádio Jovem Pan FM Catanduva e no jornal Notícia da Manhã. Ex-comentarista de cinema nas rádios Bandeirantes e Globo AM, foi um dos criadores dos sites Go!Cinema (1998-2000), CINEinCAT (2001-2002) e Webcena (2001-2003), e participa como júri em festivais de cinema de todo o país. Contato: felipebb85@hotmail.com

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