| Data: 29/06/2010

Como os mais recentes filmes de Eastwood, a fotografia peculiar com cores mais frias estão bem retratadas na alta definição. O nível de detalhes é interessante, as cores são sóbrias e sem muita saturação, bom nível de preto. Utiliza o “codec� VC1, como de costume da distribuidora, com proporção de tela 1.39:1. Aproveita bem a dupla camada (BD50), sendo que a imagem do filme tem aproximadamente 40Mb, com taxa de transmissão média (“bitrate�) beirando os 25Mbps, o que se é, por definição técnica, muito boa. O áudio acompanha a qualidade, principalmente na trilha “lossless�, ou seja, com a menor compressão possível no idioma original, limpo, claro, com bela distribuição e balanço doe todos os canais, envolventes. A trilha dublada está apenas e Dolby Digital, a mesma do DVD, e não compromete, está bem adequada. Os extras são interessantes, claramente dando prioridade ao formato BD com relação ao DVD. Aqui se tem além da maior quantidade, a boa utilização do recurso, como o comentário em “PIP�. A edição é a mesma encontrada na Inglaterra. Os menus são em inglês e o disco é fabricado pela Videolar, o que em alguns casos pode causar problemas em determinados players para ser executado, pelo menos por enquanto. Na minha experiência, rodou sem problemas num player recente, mas no computador compatível com o “PC�, com um drive mais antigo, “apanhou� pra ser executado. Um bom filme com edição bem melhor em BD do que em DVD, para os que apreciam o tema e o trabalho de Eastwood. Tem duas edições: “apenas� em BD e outra “completa� em BD, DVD e cópia digital.