Crítica sobre o filme "Christopher Cross: The Best of Christopher Cross Live":

Robson Candêo
Christopher Cross: The Best of Christopher Cross Live Por Robson Candêo
| Data: 29/04/2011
O cantor Christopher Cross é norte-americano e começou a carreira musical nos anos 70 na banda de rock pesado Flash. Sua fama como guitarrista no Texas, o levaram a ter a chance de substituir Ritchie Blackmore em um show do Deep Purple por uma vez. Ele começou a carreira solo no final da década e logo no primeiro álbum levou 5 prêmios Grammy. Um de seus maiores hits é a música “Sailing†e a trilha do filme “Arthurâ€. Mesmo não lançando nada novo desde 1998, ele faz shows pelo mundo.

Este show foi gravado no Galaxy Theater em Santa Ana – Califórnia, terra Natal de Cross, onde ele cantou e tocou guitarra acompanhado de uns poucos músicos. O palco não tem nada de especial, o lugar não é grande, e o que conta mesmo é a presença de Christopher com seu repertório romântico e sua excelente voz.

O show começa com “Rendezvousâ€, seguida pelo antigo sucesso “Never Be the Same†que é muito boa e onde Christopher tem a chance de fazer seu primeiro dos vários solos de guitarra que vem pela frente. Na sequência vem “Back of my Mind†e “Sailing†– o maior hit do cantor – em um dos melhores momentos deste show. Na canção “Every Turn of the Worldâ€, Cross tem a chance de fazer um ótimo solo de guitarra e a partir daí o show segue com músicas pouco conhecidas mas muito boas, e com direito até ao momento banquinho e violão, onde Christopher canta e toca violão junto com a banda e depois chama a percussionista (que tem ótima voz) para cantar com ele em “Words of Wisdon†e na ótima “Open Up My Windowâ€. Nas músicas finais, destaco “Alibi†que é mais lenta e tem uma sonoridade bem legal; a famosíssima “Arthur´s Theme†que é bem legal e é um outro grande momento; e para finalizar duas mais agitadas com um ritmo muito bom: “Ride Like the Wind†e “All Rightâ€