Crítica sobre o filme "Highlander - O Guerreiro Imortal":

Marcelo Hugo da Rocha
Highlander - O Guerreiro Imortal Por Marcelo Hugo da Rocha
| Data: 06/11/2004

Highlander foi um ícone na década de 80 e fez uma legião de devotos como Matrix (99) ao seu tempo. E como todo filme realizado naquela década se preze, teve inúmeras continuações, e ao que parece, teremos mais outra para 2005 com Christopher Lambert (parte 5). O meu interesse foi até Highlander 3 (94), pois a segunda parte (1991) já tinha me convencido que os produtores gananciosos conseguiriam destruir com a magia da história. Depois virou numa fraca série para TV com outro ator representando Connor MacLeod.

A premissa é demais excelente: pela Terra vagueiam sujeitos que são imortais, mas que podem terminar como nós ao serem decapitados. Somos apresentados a esta estirpe pelo “highlander” (literalmente, quem nasceu nas terras altas da Escócia) Connor MacLeod, papel que marcará Christopher Lambert para o resto da sua vida, pois ele fez só porcarias depois disso. Os dias se passam hoje (1986), mas o passado transita em flashbacks para explicar a respeito do personagem e da história. Entre lembranças e explicações à polícia que está investigando decapitações recentes, MacLeod terá que enfrentar um inimigo seu desde o século XVI.

Com uma super trilha sonora apresentada pelo finado Queen, locações extraordinárias da Escócia e uma rápida participação de Sean Connery, porém marcante, Highlander é um título inesquecível para minha geração.