O enredo do filme é uma coisa de louco, de uma mente doente e com uma criatividade um tanto estranha. Afinal, só louco para pensar em fazer um filme sobre um serial-killer que só mata mulheres virgens. A solução, então, é botar o pé na estrada a perder logo esta maldita sina. O filme não possui uma identidade própria. Uma mistura mal feita de comédia com terror que, em certos momento, até pode assustar um pouco e, em outros, o vivente cai na risada. Parece que ficou em cima do muro, com o sério problema de não agradar nem grego nem troianos, afinal, não sabe se é terror ou comédia. A melhor parte deveria ocorrer, mas o filme termina antes. Isso porque a filha do xerife, uma puritana por natureza, não aceita o meio de combate ao serial-killer, atrapalhando a festa ao descobrir o culpado (será o mordomo?). Vale a pena para dar umas risadas com um humor negro um tanto desfigurado.