Crítica sobre o filme "Teoria do Amor, A":

Edinho Pasquale
Teoria do Amor, A Por Edinho Pasquale
| Data: 16/12/2003

Um filme extremamente simpático, leve, sem compromissos. Meg Ryan, até então a “namoradinha da América”, cumpre bem o seu papel, em mais uma comédia romântica bem ao seu estilo. O único senão é para a presença de Tim Robins, não por seu talento, mas pelo esforço de fazer par com Meg numa comédia romântica. Parece que não há química entre eles, mas não é de todo ruim.

Mas o roteiro tem boas sacadas, principalmente graças à presença de Walter Matthau com Einstein, como sempre muito bem no papel. Boa a presença dos atores veteranos amigos de Einstein, num trabalho correto de direção de Schelpisi, que havia feito anteriormente “A Casa da Rússia” e “Roxanne” (este sim um filme delicioso).

Uma fábula de amor, para ser vista sem maiores compromissos, dá pra assistir numa boa, sem grandes reclamações. Principalmente para os românticos de plantão.