Quem não assistiu à TOY STORY? Muito se comentou sobre esta revolucionária animação, da empresa PIXAR e se tinha sido a primeira 100% computadorizada. Falou-se na surpresa também nacional de CASSIOPÉIA. A idéia do primeiro era genial: a rivalidade entre um brinquedo ultrapassado com um moderno, exatamente, entre os representantes do orgulho norte-americano, o COWBOY Vs. ASTRONAUTA. Realmente, foi um baque o primeiro. Quando ocorre um sucesso assim, sempre resta a questão: como será superado? E TOY STORY 2 é tão bom quanto o primeiro.
Há algumas surpresas, como a participação da BARBIE, proibida no primeiro, entre outros menos conhecidos. E o que falar dos erros de gravação durante os créditos finais? É hilário demais... Mas o grande trunfo desta continuação é a participação de diversos coadjuvantes brinquedos, inclusive, do maior vilão para BUZZ, ZURG. Além é claro da ambientação da estória, que se cruza em diversos locais. O primeiro ficava mais restrito à casa do garoto ANDY e vizinhanças. Aqui nós temos a genial estória da preocupação do fim dos brinquedos, em termos subliminares, da morte. WOODY está velho, mal cuidado, e ANDY não quer ou não pode brincar com ele. Então um colecionador de brinquedos toma WOODY e tenta vendê-lo para um museu no Japão junto com todos os outros personagens da série que resultou o xerife e sua trupe, que terminou exatamente pela conquista do homem à Lua e aos novos brinquedos: astronautas...
Graças a DEUS que ainda temos bons roteiristas ou argumentistas, pena que são poucos... Esta animação encaixe certinho para toda a família, e não apenas para crianças, o que tem levado a DISNEY repensar alguns conceitos de seus desenhos demais infantis, principalmente pelo faturamento: 250 milhões de dólares!