Adaptação do único romance do dramaturgo Tennesse Williams, segundo filme de Beatty e penúltimo de Vivien (já sem a beleza de E o Vento Levou). Único trabalho no cinema do diretor teatral Quintare que fez uma fita artificial mas corajosa. Na época era tabú mexer nestes temas. Vivien é uma atriz americana que fica viúva de um milionário em Roma. Na solidão é envolvida por uma cafetina (participação marcante de Lette Lenya, ex-estrela do teatro de Brecht, indicada como Oscar de coadjuvante) e começa um caso com um gigolô italiano (Beatty), muito mais jovem.