Premiado com o César de melhor filme francês e de direção, Oscar de maquiagem, este foi o primeiro de Annaud depois de ganhar o Oscar por Preto e Branco em Cores (depois se seguiriam O Nome da Rosa e O Urso). Uma produção muito bem cuidada que teve conselhos técnicos de Anthony Burgess (autor de Laranja Mecânica), que ajudou a criar a linguagem dos primitivos e de Desmond Harris (autor de O Macaco Nu), na linguagem corporal. É como outros filmes sobre a pré-história, só que mais sério. Sem diálogos (ao menos compreensíveis), se narra como há 4 mil anos atrás tribos brigam pelo fogo. São mais divertidas as fitas satíricas, como O Homem das Cavernas (Caveman).