Crítica sobre o filme "Amei um Assassino":

Rubens Ewald Filho
Amei um Assassino Por Rubens Ewald Filho
| Data: 09/02/2019

Um pouco conhecido filme noir, já no meio do começo da carreira de Burt Lancaster antigo atleta de circo que iria se tornar um muito bem-sucedido produtor, astro, diretor e lenda de Hollywood. Aqui ele colocou no elenco no papel feminino principal a estrela Joan Fontaine, irmã mais nova de Olivia de Havilland, elegante e charmosa, ainda que um pouco fria e distante. Ele faz o papel de Bill Saunders, ex-soldado, perturbado, que mata um homem na Londres já do após guerra. Num bar começa a briga e ele foge, se escondendo no apartamento de uma enfermeira solitária. Há suspeitas sobre sua natureza violenta, mas Jane se envolve com Bill, que resolve se modificar. Lhe arranja um emprego dirigindo um caminhão que trabalha com remédios. Mas um vigarista desonesto que assistiu o crime resolve usar o talento de Bill para o crime. Frase de promoção do filme que diz: “somente seus braços poderiam dominar a fura de seus socos”. Noventa por cento do filme é rodado a noite.