Crítica sobre o filme "Menino Que Queria Ser Rei, O":

Rubens Ewald Filho
Menino Que Queria Ser Rei, O Por Rubens Ewald Filho
| Data: 31/01/2019

É bom explicar desde já que o Sr. Joe Cornish (Londrino, de 1968) é um bem-sucedido roteirista tendo escrito O Homem Formiga (2015), As Aventuras de Tin Tin (11) e o policial Cult britânico chamado Ataque ao Prédio (11). E sempre foi fã de Time Bandits de Terry Giliam, além de especialistas em roteiros de TV, como Snow Crash que está sendo produzido, ele tem um toque todo especial para grandes aventuras de lendas da história inglesa, de a Aventura, Fantasia e Família, do estilo que enlouquece os britânicos e pode influenciar ainda os fãs de Harry Potter. Sem esquecer na mais importante feminina a belíssima sueca Rebecca Ferguson (famosa pela série de Missão Impossível!).

Embora o filme não tenha tido uma recepção muito grande nos cinemas americanos, é porque afinal das contas eles são vitimas da campanha do Oscar. Chegando a este momento numa quantia de cerca de 7 milhões de bilheteria. Mas se alguns o acharam lento demais em algumas cenas, em geral foram simpaticamente bem recebidos. E o menino central, Louis Serkis, tem a honra de ser herdeiro de famosa dupla de atores, o Andy Serkis (que foi Gollum), e Lorraine Ashbourne. Ou seja, o tipo de aventura do tempo do Rei Arthur, Excalibur e assim por diante, sendo que o título do filme seria também menção de outra aventura, O Homem que Queria Ser Rei. Enfim, três estrelas para uma aventura decente para jovens.