É curioso ou triste ou estranho, conforme vocês quiserem. Mas eu estranho que praticamente todos os filmes americanos tenham tido bilheterias muito fracas ou decepcionantes. Mas o terror continua sobrevivendo. Mesmo quando o elenco e a equipe são desconhecidos. O diretor Winick é como de hábito roteirista e realizador (no caso dirigiu Dublê do Medo, 01, A Sombra, 07, Tiros, Garotas e Trapaças, 12, mas quase tudo que fez não passou por aqui, o que é mal sinal!). Rodado no Mississipi com razoável dose de nudez feminina, 3.500 (milhões) de suposto orçamento, foi rodado em Jackson, Mississipi.
Basicamente é sobre um jovem professor universitário de matemática que tem sua mulher grávida e se mudam para uma casa da faculdade. Eles recebem um presente, oferecido por uma hippie, Irma mais nova da heroína. É que vem a de presente uma caixa da fertilidade, que não consegue ser aberta, até quando a esposa comete o erro de fazer isso. O marido conhece o chefe do departamento nessa nova escola, que é um sujeito misterioso, cego, que tem interesse em temas paranormais. Mas a situação piora quando uma criatura se atrai pelo bebê do casal.
Não espere muito: o filme é abaixo de qualquer crítica, apesar de alguns truques (que envolve uma pintura). Mas nada que chegue aos pés de O Iluminado, O Horror de Amityville ou mesmo O Exorcista. O único ator mais conhecido é veterano Delroy Lindo, que faz o Dr. Clark ao menos com certo humor e carisma. Eu por mim não arriscaria, agora perto do Natal vale mais fazer as compras ou visitar os shoppings.